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27/05/2003
-
22h05
Centenas de pessoas se reuniram hoje em frente à sede da Conatel (Comissão Nacional das Telecomunicações) para protestar contra a polêmica lei de imprensa que está sendo discutida pela Assembléia Nacional da Venezuela.
"Não à mordaça aos meios", "Não à lei da Mordaça" e "Temos direito à informação" foram as frases exibidas em cartazes pelos manifestantes em Las Mercedes, sudoeste de Caracas.
A lei, chamada de "responsabilidade social" pelo governo de Hugo Chávez e catalogada pela oposição como "Lei da Mordaça", está a poucos dias de ser aprovada pela Assembléia.
Os artigos mais polêmicos da lei são o 21 e 22, que prevêem a criação de um Diretório e um Conselho de Responsabilidade Social para vigiar as programações dos meios de comunicação e impor sanções caso a lei seja desrespeitada. Esses órgãos serão compostos por uma maioria de funcionários do governo e uma minoria do setor privado.
O assunto tem rendido duras batalhas entre a imprensa e a administração de Chávez. O presidente acusa a imprensa de estar a serviço dos "setores golpistas" da oposição.
"Com esta lei da mordaça o regime está querendo calar os venezuelanos e esconder do povo as barbaridades que anda fazendo", disse durante a manifestação Carmen Elisa Hernández, porta-voz do grupo "Gente de Petróleo", que reúne ex-gerentes da estatal petroleira PDVSA.
A Human Rights Watch (HRW), através de seu diretor José Miguel Vivanco, advertiu semana passada que se o governo de Chávez aprovar esta lei sofrerá "sanções contundentes da comunidade internacional".
Especial
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Venezuelanos protestam contra nova lei de imprensa
da France Presse, em CaracasCentenas de pessoas se reuniram hoje em frente à sede da Conatel (Comissão Nacional das Telecomunicações) para protestar contra a polêmica lei de imprensa que está sendo discutida pela Assembléia Nacional da Venezuela.
"Não à mordaça aos meios", "Não à lei da Mordaça" e "Temos direito à informação" foram as frases exibidas em cartazes pelos manifestantes em Las Mercedes, sudoeste de Caracas.
A lei, chamada de "responsabilidade social" pelo governo de Hugo Chávez e catalogada pela oposição como "Lei da Mordaça", está a poucos dias de ser aprovada pela Assembléia.
Os artigos mais polêmicos da lei são o 21 e 22, que prevêem a criação de um Diretório e um Conselho de Responsabilidade Social para vigiar as programações dos meios de comunicação e impor sanções caso a lei seja desrespeitada. Esses órgãos serão compostos por uma maioria de funcionários do governo e uma minoria do setor privado.
O assunto tem rendido duras batalhas entre a imprensa e a administração de Chávez. O presidente acusa a imprensa de estar a serviço dos "setores golpistas" da oposição.
"Com esta lei da mordaça o regime está querendo calar os venezuelanos e esconder do povo as barbaridades que anda fazendo", disse durante a manifestação Carmen Elisa Hernández, porta-voz do grupo "Gente de Petróleo", que reúne ex-gerentes da estatal petroleira PDVSA.
A Human Rights Watch (HRW), através de seu diretor José Miguel Vivanco, advertiu semana passada que se o governo de Chávez aprovar esta lei sofrerá "sanções contundentes da comunidade internacional".
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