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30/05/2003
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08h58
O ETA (sigla em língua basca para Euzkadi Ta Azkatasuna, Pátria Basca e Liberdade) luta para formar uma entidade independente no País Basco, região que compreende uma porção do nordeste da Espanha e uma pequena parte do sudoeste da França.
O grupo terrorista se originou do Partido Nacionalista Basco, fundado em 1894 e que conseguiu sobreviver na clandestinidade sob o governo do ditador Francisco Franco (1939-1975).
Em 1959, alguns membros da legenda, descontentes com a rejeição do partido à luta armada, fundaram o ETA.
Em 1966, o grupo dividiu-se em duas alas: uma "nacionalista", com o objetivo de atingir a autonomia basca, e outra "ideológica", marxista-leninista, que defendia o uso de sabotagem e, a partir de 1968, de assassinatos para conseguir a independência.
Após a morte de Franco, em 1975, os governos democráticos espanhóis tomaram medidas para conceder autonomia às Províncias bascas e para conceder anistia aos membros do ETA que renunciassem ao terrorismo. No entanto, o número de atentados cresceu. Segundo dados oficiais, cerca de 800 pessoas morreram em 30 anos de luta armada.
Após uma trégua de 14 meses, iniciada em 1998, o grupo informou, em dezembro de 99, que retomava a luta armada devido à "repressão" dos governos da Espanha e da França e ao fracasso dos nacionalistas bascos moderados em criar um Estado basco independente.
Saiba mais sobre o grupo separatista ETA
da Folha OnlineO ETA (sigla em língua basca para Euzkadi Ta Azkatasuna, Pátria Basca e Liberdade) luta para formar uma entidade independente no País Basco, região que compreende uma porção do nordeste da Espanha e uma pequena parte do sudoeste da França.
O grupo terrorista se originou do Partido Nacionalista Basco, fundado em 1894 e que conseguiu sobreviver na clandestinidade sob o governo do ditador Francisco Franco (1939-1975).
Em 1959, alguns membros da legenda, descontentes com a rejeição do partido à luta armada, fundaram o ETA.
Em 1966, o grupo dividiu-se em duas alas: uma "nacionalista", com o objetivo de atingir a autonomia basca, e outra "ideológica", marxista-leninista, que defendia o uso de sabotagem e, a partir de 1968, de assassinatos para conseguir a independência.
Após a morte de Franco, em 1975, os governos democráticos espanhóis tomaram medidas para conceder autonomia às Províncias bascas e para conceder anistia aos membros do ETA que renunciassem ao terrorismo. No entanto, o número de atentados cresceu. Segundo dados oficiais, cerca de 800 pessoas morreram em 30 anos de luta armada.
Após uma trégua de 14 meses, iniciada em 1998, o grupo informou, em dezembro de 99, que retomava a luta armada devido à "repressão" dos governos da Espanha e da França e ao fracasso dos nacionalistas bascos moderados em criar um Estado basco independente.
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