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31/05/2003
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11h53
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse hoje que deseja formar uma aliança sólida com a Europa, recomendando, no entanto, que sejam seguidas suas normas em termos de luta contra o terrorismo, a fome, a pobreza e a Aids.
Bush afirmou que fará todo o possível para obter um acordo entre israelenses e palestinos e pediu que os países europeus se unam a este esforço. "Cada nação se viu diante de decisões difíceis em torno da utilização da força para preservar a paz. Vimos a unidade e a busca de objetivos comuns; também vimos debates, alguns deles sadios e outros portadores de divisões", afirmou.
A decisão de escolher a Polônia para pronunciar seu discurso foi proposital, já que Varsóvia se alinhou fielmente aos Estados Unidos durante o conflito do Iraque, e Bush agradeceu calorosamente a seu colega Aleksander Kwasniewski.
"Os Estados Unidos precisam de uma Europa unida e a Europa precisa dos Estados Unidos", disse o presidente polonês.
O presidente Bush recordou que o objetivo dos Estados Unidos de incluir os antigos países do bloco soviético na Otan foi alcançado e que agora desejava "uma aliança transatlântica forte" para fazer frente ao terrorismo.
"Não é o momento de incentivar as divisões em uma grande aliança", afirmou. "Levando adiante este combate juntos, chegaremos mais depressa ao dia em que venceremos", afirmou Bush.
No entanto, Bush fez veladas críticas a seus aliados europeus no que diz respeito ao desenvolvimento de uma luta contra a Aids e a fome. Também insistiu que a União Européia suspenda sua moratória sobre os alimentos que compreendam organismos geneticamente modificados.
Com relação à Aids, pediu aos países europeus que sigam o exemplo do fundo de US$ 15 bilhões que acaba de criar para lutar contra a doença.
Antes, Bush visitou o campo de extermínio nazista de Auschwitz-Birkenau e mostrou-se profundamente comovido com a visita.
Em seguida, Bush partiu com destino a São Petersburgo, Rússia, onde participará de uma festa comemorando o tricentenário da cidade às margens do Mar Báltico.
Bush pede aliança entre EUA e Europa contra terrorismo e pobreza
da France Presse, em Cracóvia (Polônia)O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse hoje que deseja formar uma aliança sólida com a Europa, recomendando, no entanto, que sejam seguidas suas normas em termos de luta contra o terrorismo, a fome, a pobreza e a Aids.
Bush afirmou que fará todo o possível para obter um acordo entre israelenses e palestinos e pediu que os países europeus se unam a este esforço. "Cada nação se viu diante de decisões difíceis em torno da utilização da força para preservar a paz. Vimos a unidade e a busca de objetivos comuns; também vimos debates, alguns deles sadios e outros portadores de divisões", afirmou.
A decisão de escolher a Polônia para pronunciar seu discurso foi proposital, já que Varsóvia se alinhou fielmente aos Estados Unidos durante o conflito do Iraque, e Bush agradeceu calorosamente a seu colega Aleksander Kwasniewski.
"Os Estados Unidos precisam de uma Europa unida e a Europa precisa dos Estados Unidos", disse o presidente polonês.
O presidente Bush recordou que o objetivo dos Estados Unidos de incluir os antigos países do bloco soviético na Otan foi alcançado e que agora desejava "uma aliança transatlântica forte" para fazer frente ao terrorismo.
"Não é o momento de incentivar as divisões em uma grande aliança", afirmou. "Levando adiante este combate juntos, chegaremos mais depressa ao dia em que venceremos", afirmou Bush.
No entanto, Bush fez veladas críticas a seus aliados europeus no que diz respeito ao desenvolvimento de uma luta contra a Aids e a fome. Também insistiu que a União Européia suspenda sua moratória sobre os alimentos que compreendam organismos geneticamente modificados.
Com relação à Aids, pediu aos países europeus que sigam o exemplo do fundo de US$ 15 bilhões que acaba de criar para lutar contra a doença.
Antes, Bush visitou o campo de extermínio nazista de Auschwitz-Birkenau e mostrou-se profundamente comovido com a visita.
Em seguida, Bush partiu com destino a São Petersburgo, Rússia, onde participará de uma festa comemorando o tricentenário da cidade às margens do Mar Báltico.
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