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04/06/2003
-
20h02
Documentos da Igreja Católica mostram que mais de 20 padres ou autoridades católicas do Estado americano do Mississippi (sul) foram acusados de praticar abusos sexuais em várias décadas, segundo supostas vítimas dos clérigos citadas pela agência Associated Press.
O número é três vezes superior ao dos religiosos citados em ações que transcorrem atualmente na Justiça do Estado.
Os autores dos processos contra a Igreja alegam que os documentos, que teriam sido enviados inadvertidamente pelos próprios advogados da Igreja, sustentam sua afirmação de que os abusos eram mais frequentes do que se acreditava anteriormente e que a Igreja continuava a esconder o fato.
A Igreja, que está pedindo a devolução dos documentos, afirma que nenhum dos padres suspeitos de comportamento sexual impróprio mantém atividades religiosas na diocese de Jackson (Mississippi).
Processos contra a Igreja no Mississippi acusam o cardeal Bernard Law de ter conhecimento de abusos sexuais praticados por padres mesmo quando ele atuava em Jackson nos anos 60 --muito antes do que se acreditava que ele conhecesse. Law renunciou como arcebispo de Boston em 13 de dezembro de 2002 pela sua condução no escândalo sexual ocorrido no Estado.
Pelo menos 18 pessoas movem processos judiciais contra a diocese de Jackson em razão de terem sido molestadas sexualmente por sete padres.
A Igreja apelou anteriormente à Suprema Corte do Estado, argumentando que a separação constitucional entre a Igreja e o Estado protege os acusados de responder em uma corte desta jurisdição civil.
A Igreja está pedindo a devolução dos documentos para a corte, alegando que as vítimas ''deformaram os fatos'' nos documentos.
Padres são acusados de praticar abusos sexuais no Mississippi
da Folha OnlineDocumentos da Igreja Católica mostram que mais de 20 padres ou autoridades católicas do Estado americano do Mississippi (sul) foram acusados de praticar abusos sexuais em várias décadas, segundo supostas vítimas dos clérigos citadas pela agência Associated Press.
O número é três vezes superior ao dos religiosos citados em ações que transcorrem atualmente na Justiça do Estado.
Os autores dos processos contra a Igreja alegam que os documentos, que teriam sido enviados inadvertidamente pelos próprios advogados da Igreja, sustentam sua afirmação de que os abusos eram mais frequentes do que se acreditava anteriormente e que a Igreja continuava a esconder o fato.
A Igreja, que está pedindo a devolução dos documentos, afirma que nenhum dos padres suspeitos de comportamento sexual impróprio mantém atividades religiosas na diocese de Jackson (Mississippi).
Processos contra a Igreja no Mississippi acusam o cardeal Bernard Law de ter conhecimento de abusos sexuais praticados por padres mesmo quando ele atuava em Jackson nos anos 60 --muito antes do que se acreditava que ele conhecesse. Law renunciou como arcebispo de Boston em 13 de dezembro de 2002 pela sua condução no escândalo sexual ocorrido no Estado.
Pelo menos 18 pessoas movem processos judiciais contra a diocese de Jackson em razão de terem sido molestadas sexualmente por sete padres.
A Igreja apelou anteriormente à Suprema Corte do Estado, argumentando que a separação constitucional entre a Igreja e o Estado protege os acusados de responder em uma corte desta jurisdição civil.
A Igreja está pedindo a devolução dos documentos para a corte, alegando que as vítimas ''deformaram os fatos'' nos documentos.
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