Publicidade
Publicidade
09/06/2003
-
13h43
O presidente norte-americano George W. Bush afirmou hoje que está otimista em relação à paz no Oriente Médio, apesar dos ataques de grupos radicais palestinos este final de semana.
"Estou otimista com a fato dos líderes terem recebido a mensagem de que devemos nos unir para combater os ataques terroristas, para que um Estado palestino pacífico possa emergir", afirmou em coletiva de imprensa.
Pouco antes, a Casa Branca advertiu que a recente série de atentados terroristas contra Israel constitui "uma ameaça à criação do Estado palestino".
"Eles são inimigos da paz. Não apenas tiram a vida de israelenses, como também ameaçam a criação de um Estado palestino", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, ao referir-se aos atentados de ontem, nos quais morreram cinco soldados israelenses e cinco palestinos na Cisjordânia e na faixa de Gaza.
Esperança e preocupação
"Este é um momento importante para a paz no Oriente Médio, ainda é um momento de esperança (...). O presidente continua preocupado e acredita que as partes devem se dedicar à paz", afirmou o porta-voz.
Num fato sem precedentes no conflito, o ataque na faixa de Gaza foi reivindicado num comunicado conjunto por três grupos palestinos: os braços armados dos movimentos islâmicos Hamas e Jihad Islâmica, e um grupo armado vinculado ao Fatah, o movimento do primeiro-ministro palestino, Mahmud Abbas, e do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat.
"Estes terroristas representam uma ameaça à estabilidade da Autoridade Nacional Palestina e às esperanças e sonhos do povo palestino, e por isso o 'mapa da paz' é importante, para que a infra-estrutura terrorista seja desmantelada", disse Fleischer.
Depois do ataque de ontem, o secretário de Estado, Colin Powell, reiterou seu apoio a Abbas, e pediu a Israel e aos palestinos para se manterem no "mapa da paz", o plano que contempla a criação de um Estado palestino em 2005.
Especial
Saiba mais sobre o conflito no Oriente Médio
Bush se diz otimista quanto à paz no Oriente Médio
da France Presse, em WashingtonO presidente norte-americano George W. Bush afirmou hoje que está otimista em relação à paz no Oriente Médio, apesar dos ataques de grupos radicais palestinos este final de semana.
Reuters - 03.jan.2003 |
O presidente dos EUA, George W. Bush |
Pouco antes, a Casa Branca advertiu que a recente série de atentados terroristas contra Israel constitui "uma ameaça à criação do Estado palestino".
"Eles são inimigos da paz. Não apenas tiram a vida de israelenses, como também ameaçam a criação de um Estado palestino", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, ao referir-se aos atentados de ontem, nos quais morreram cinco soldados israelenses e cinco palestinos na Cisjordânia e na faixa de Gaza.
Esperança e preocupação
"Este é um momento importante para a paz no Oriente Médio, ainda é um momento de esperança (...). O presidente continua preocupado e acredita que as partes devem se dedicar à paz", afirmou o porta-voz.
Num fato sem precedentes no conflito, o ataque na faixa de Gaza foi reivindicado num comunicado conjunto por três grupos palestinos: os braços armados dos movimentos islâmicos Hamas e Jihad Islâmica, e um grupo armado vinculado ao Fatah, o movimento do primeiro-ministro palestino, Mahmud Abbas, e do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat.
"Estes terroristas representam uma ameaça à estabilidade da Autoridade Nacional Palestina e às esperanças e sonhos do povo palestino, e por isso o 'mapa da paz' é importante, para que a infra-estrutura terrorista seja desmantelada", disse Fleischer.
Depois do ataque de ontem, o secretário de Estado, Colin Powell, reiterou seu apoio a Abbas, e pediu a Israel e aos palestinos para se manterem no "mapa da paz", o plano que contempla a criação de um Estado palestino em 2005.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice