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12/06/2003
-
22h19
O presidente argentino, Néstor Kirchner, desafiou na noite de hoje "os representantes de algumas escolas econômicas", em referência ao neoliberalismo, a "transgredir" para construir "uma Argentina diferente".
Durante um discurso na Universidade de La Matanza, na periferia de Buenos Aires, o presidente disse que "é preciso transgredir e ter decisão. É preciso mostrar aos representantes de algumas escolas econômicas que vamos fazer uma nova Argentina, doa a quem doer".
"A Argentina tomou o caminho da mudança e vamos terminar com a concentração econômica e a injusta distribuição de renda", afirmou, acrescentando que "não recuarei um passo sequer (...) e não aceitarei a corrupção, ou os corruptos".
Desde que assumiu o poder, em 25 de maio passado, Kirchner já investiu contra a cúpula das Forças Armadas, onde substituiu 44 oficiais superiores, a direção da Polícia e o Supremo Tribunal.
"Aos que dizem que estou abrindo muitas frentes, quero destacar que estamos atuando em todas as frentes. Não vim para especular ou dormir na cadeira presidencial (...) Estou aqui para vencê-los e recuperar a esperança em uma Argentina diferente".
Especial
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Kirchner ataca neoliberalismo e defende uma "Argentina diferente"
da France Presse, em Buenos AiresO presidente argentino, Néstor Kirchner, desafiou na noite de hoje "os representantes de algumas escolas econômicas", em referência ao neoliberalismo, a "transgredir" para construir "uma Argentina diferente".
Reuters |
Néstor Kirchner, presidente da Argentina |
"A Argentina tomou o caminho da mudança e vamos terminar com a concentração econômica e a injusta distribuição de renda", afirmou, acrescentando que "não recuarei um passo sequer (...) e não aceitarei a corrupção, ou os corruptos".
Desde que assumiu o poder, em 25 de maio passado, Kirchner já investiu contra a cúpula das Forças Armadas, onde substituiu 44 oficiais superiores, a direção da Polícia e o Supremo Tribunal.
"Aos que dizem que estou abrindo muitas frentes, quero destacar que estamos atuando em todas as frentes. Não vim para especular ou dormir na cadeira presidencial (...) Estou aqui para vencê-los e recuperar a esperança em uma Argentina diferente".
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