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12/07/2003
-
23h55
Quando as torres gêmeas do World Trade Center em Nova York foram atingidas pelos aviões em 11/09, Frankie Chu deveria estar no prédio em uma reunião de trabalho. Apesar disso, o executivo estava atrasado e sobreviveu aos atentados terroristas.
Quase todos os funcionários da firma onde Chu tinha a reunião morreram. Impressionado com o caso, Chu pegou sua mulher, Karen e foram para Hong Kong, segundo a CNN.
Do outro lado do mundo os negócios de Chu prosperaram, mas a maré virou e em março deste ano, durante uma viagem a Pequim, o executivo voltou com uma febre muito alta, 41 graus.
Outros passageiros que voaram para Pequim junto com Chu também tiveram febre. Dez dias depois, oficiais do órgão de saúde chinês concluíram que um dos passageiros estava com SARS (síndrome respiratória aguda grave).
Alguns dias após voltar para Hong Kong, o executivo ficou pior e se internou no um hospital da cidade. Chu ficou três semanas na unidade de cuidados intensivos inconsciente e morreu um pouco mais de um mês depois.
A família Chu entrou com uma ação contra o hospital, pois os médicos demoraram para diagnosticar a doença. O processo já foi suspenso.
Com agências internacionais
Sars mata chinês que sobreviveu ao atentado terrorista de NY
da Folha OnlineQuando as torres gêmeas do World Trade Center em Nova York foram atingidas pelos aviões em 11/09, Frankie Chu deveria estar no prédio em uma reunião de trabalho. Apesar disso, o executivo estava atrasado e sobreviveu aos atentados terroristas.
Quase todos os funcionários da firma onde Chu tinha a reunião morreram. Impressionado com o caso, Chu pegou sua mulher, Karen e foram para Hong Kong, segundo a CNN.
Do outro lado do mundo os negócios de Chu prosperaram, mas a maré virou e em março deste ano, durante uma viagem a Pequim, o executivo voltou com uma febre muito alta, 41 graus.
Outros passageiros que voaram para Pequim junto com Chu também tiveram febre. Dez dias depois, oficiais do órgão de saúde chinês concluíram que um dos passageiros estava com SARS (síndrome respiratória aguda grave).
Alguns dias após voltar para Hong Kong, o executivo ficou pior e se internou no um hospital da cidade. Chu ficou três semanas na unidade de cuidados intensivos inconsciente e morreu um pouco mais de um mês depois.
A família Chu entrou com uma ação contra o hospital, pois os médicos demoraram para diagnosticar a doença. O processo já foi suspenso.
Com agências internacionais
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