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03/08/2009 - 14h36

Continental atende familiares após turbulência ferir 26 em voo Rio-Houston

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da Folha Online

A Continental Airlines abriu um número de telefone para atender os familiares de passageiros do voo 128, que enfrentou forte turbulência no trajeto entre o Rio e Houston (Estados Unidos) nesta segunda-feira. De acordo com a FAA (agência federal de aviação dos EUA), no total, 26 pessoas ficaram feridas, sendo quatro com gravidade.

Corpo de adolescente morta em voo é enterrado em SP
Turbulência jogou tripulantes contra teto, diz passageiro

Tim Chapman/AP
Bombeiros de Miami-Dade retiram passageiros de voo da Continental Airlines que passou por turbulências no trajeto entre Rio e Houston
Bombeiros de Miami-Dade retiram passageiros de voo da Continental Airlines que passou por turbulências no trajeto entre Rio e Houston

O telefone para quem busca informações a partir do Brasil é 0800 891 5257. Já quem busca informações dos EUA deve ligar para 800 621 3263 ou 713 589 4073. Não há confirmação da identidade ou nacionalidade das vítimas.

O avião --um Boeing 767-200-- saiu do Rio com 168 passageiros e 11 tripulantes a bordo às 21h45 deste domingo (2) e devia ter chegado a Houston às 6h desta segunda-feira. Porém, durante o trajeto, quando sobrevoava região entre Porto Rico e ilhas Turks e Caicos, sofreu fortes turbulências. O avião realizou um pouso não programado em Miami às 5h35 (6h35 no horário de Brasília) desta segunda-feira.

Conforme a FAA (agência federal de aviação dos EUA), 22 pessoas ficaram feridas e parte delas precisou ser hospitalizada.

Mary Clark, porta-voz da Continental, disse que o sinal para apertar os cintos de segurança estava aceso no momento do acidente.

Vítimas

O passageiro Fabio Ottolini, que vive em Houston, disse em entrevista à agência de notícias Associated Press que o avião "caiu de repente" e que os tripulantes que estavam de pé, nos corredores, foram jogados contra o teto. "As pessoas não tiveram tempo de fazer nada", diz Ottolini. Ele contou que a turbulência começou após cerca de seis horas de viagem, quando algumas comissárias de bordo serviam itens nos corredores.

Entre amigos e familiares que aguardam notícias no aeroporto de Houston está Rosana Nichols, mãe do jovem Thiago Candido, 13. Segundo Nichols, citada pelo jornal "Houston Chron", Thiago contou pelo telefone que o voo estava calmo até a turbulência e que ele pareceu cair --o que fez com que passageiros sem cinto caíssem das cadeiras.

Thiago relatou à mãe que uma mulher tinha um ferimento grave na cabeça e outra parecia ter machucado gravemente o pescoço.

Nichols afirmou que seu filho não usava o cinto na hora do incidente, mas não sentiu nada além de uma leve colisão na cabeça. "Ele estava rezando quando aconteceu", disse.

 

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