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22/07/2003
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14h43
Vários jornais conservadores iranianos levantaram hoje a hipótese de que a jornalista iraniano-canadense Zahra Kazemi, que morreu no final de junho depois de ter sido detida no Irã, bateu voluntariamente a cabeça contra a parede ou um outro objeto duro.
"Segundo uma das hipóteses do informe da comissão especial, a morte de Zahra Kazemi pode dever-se ao fato de que ela bateu com a cabeça contra parede para criar problemas para os funcionários da prisão e os agentes encarregados de interrogá-la, a fim de obrigá-los a aceitar suas exigências", escreve o jornal radical "Khomhuri Eslami" em seu editorial.
O jornal afirma ainda que o comportamento anormal e belicoso de Kazemi torna essa possibilidade "razoável e lógica".
Kazemi, 54 , foi detida em 23 de junho, quando tentava tirar fotos dos familiares de manifestantes detidos durante os distúrbios populares de junho.
Três dias depois, foi levada para o hospital Baghiatolah Azam dos Guardiães da Revolução, onde morreu em 11 de junho.
O chefe da diplomacia iraniano, Kamal Jarazi, afirmou hoje que todos os responsáveis pela morte de Kazemi "serão sem dúvida castigados".
Jornalista pode ter ferido a própria cabeça, diz mídia iraniana
da France Presse, em Teerã (Irã)Vários jornais conservadores iranianos levantaram hoje a hipótese de que a jornalista iraniano-canadense Zahra Kazemi, que morreu no final de junho depois de ter sido detida no Irã, bateu voluntariamente a cabeça contra a parede ou um outro objeto duro.
"Segundo uma das hipóteses do informe da comissão especial, a morte de Zahra Kazemi pode dever-se ao fato de que ela bateu com a cabeça contra parede para criar problemas para os funcionários da prisão e os agentes encarregados de interrogá-la, a fim de obrigá-los a aceitar suas exigências", escreve o jornal radical "Khomhuri Eslami" em seu editorial.
O jornal afirma ainda que o comportamento anormal e belicoso de Kazemi torna essa possibilidade "razoável e lógica".
Kazemi, 54 , foi detida em 23 de junho, quando tentava tirar fotos dos familiares de manifestantes detidos durante os distúrbios populares de junho.
Três dias depois, foi levada para o hospital Baghiatolah Azam dos Guardiães da Revolução, onde morreu em 11 de junho.
O chefe da diplomacia iraniano, Kamal Jarazi, afirmou hoje que todos os responsáveis pela morte de Kazemi "serão sem dúvida castigados".
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