Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
26/07/2003 - 08h38

Aumenta para 246 número de feridos em terremoto no Japão

da France Presse, em Nago (Japão)

Pelo menos 246 pessoas ficaram feridas na madrugada de hoje no Norte do Japão, onde um violento tremor de 6,2 graus na escala Richter destruiu edifícios e causou cortes de energia e deslizamentos de terra, segundo dados da polícia local.

Dois tremores atingiram o arquipélago com poucas horas de intervalo. O primeiro terremoto afetou as regiões de Yamoto e Naruse, perto da prefeitura de Miyagui (350 km ao norte de Tóquio), pouco depois da meia-noite (horário local), provocando cortes de energia, interrompendo o trânsito de veículos e a circulação de trens. O segundo aconteceu por volta das 7h (horário local), no mesmo local. Seu epicentro foi localizado a 12 km abaixo do nível do mar.

Os tremores continuaram sacudindo a prefeitura de Miyagui, onde um forte tremor de 5,1 na escala Richter foi sentido às 10h22.

Segundo a prefeitura local, "ninguém parece estar em estado grave", e o número de feridos deve continuar aumentando nas próximas horas.

De acordo com a rádio pública japonesa (NHK), 60 pessoas foram atendidas no hospital de Kanan, 50 em Yamoto, e 30 foram hospitalizas em Ishinomaki. Não foram registrados danos na central nuclear de Onagawa, na prefeitura de Miyagui, segundo a companhia de eletricidade Tohoku, citada por Kyodo. Apesar disso, cerca de 100 mil domicílios ficaram sem eletricidade.

A televisão nacional NHK afirmou que o número de feridos é de mais de 300, enquanto 830 pessoas tiveram que ser retiradas da região devido aos riscos de desabamento. Entretanto, autoridades municipais reconheceram que, levando-se em conta a grandeza do tremor, os danos não foram significativos.

Há dois meses, o Norte do Japão se viu afetado por um fortíssimo tremor de terra: 7 graus na escala Richter.

Especial
  • Leia mais sobre terremotos
  • Entenda a escala Richter
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página