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27/07/2003
-
17h19
O papa João Paulo 2º pediu este domingo uma mobilização dos católicos europeus para evitar o avanço do ateísmo e do agnosticismo na Europa.
"Um sentimento religioso vago e sem obrigações está se propagando pela Europa e pode preparar o caminho para o agnosticismo e o ateísmo", afirmou o papa antes da oração do Ângelus diante de quase 3.000 peregrinos em sua residência de verão em Castelgandolfo, perto de Roma, onde está desde o dia 10 de junho.
Também lamentou a queda do número de fiéis nas igrejas e a falta de conhecimentos sobre a Bíblia, "pouco lida e estudada".
João Paulo 2º lamentou várias vezes a ausência de referências ao cristianismo no projeto de Constituição da União Européia (UE).
Os governantes de quatro países com forte presença católica da Europa --Itália, Espanha, Irlanda e Polônia-- se mobilizaram para tentar incluir a referência.
Silvio Berlusconi, chefe de governo italiano, que preside atualmente a UE, se comprometeu a fazer todo o possível para modificar nesse sentido a introdução do projeto de Constituição.
O papa apareceu em boa forma física hoje, na primeira oração do Ângelus, e não parecia incomodado com a onda de calor que afeta a Itália há algumas semanas.
Especial
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Papa pede mobilização contra avanço do ateísmo na Europa
da France Presse, em Castegandolfo (Itália)O papa João Paulo 2º pediu este domingo uma mobilização dos católicos europeus para evitar o avanço do ateísmo e do agnosticismo na Europa.
"Um sentimento religioso vago e sem obrigações está se propagando pela Europa e pode preparar o caminho para o agnosticismo e o ateísmo", afirmou o papa antes da oração do Ângelus diante de quase 3.000 peregrinos em sua residência de verão em Castelgandolfo, perto de Roma, onde está desde o dia 10 de junho.
Reuters - 30.jul.2002 |
João Paulo 2º, 83, no Vaticano |
João Paulo 2º lamentou várias vezes a ausência de referências ao cristianismo no projeto de Constituição da União Européia (UE).
Os governantes de quatro países com forte presença católica da Europa --Itália, Espanha, Irlanda e Polônia-- se mobilizaram para tentar incluir a referência.
Silvio Berlusconi, chefe de governo italiano, que preside atualmente a UE, se comprometeu a fazer todo o possível para modificar nesse sentido a introdução do projeto de Constituição.
O papa apareceu em boa forma física hoje, na primeira oração do Ângelus, e não parecia incomodado com a onda de calor que afeta a Itália há algumas semanas.
Especial
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