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01/08/2003
-
11h00
Um juiz determinou hoje que o líder camponês francês José Bové seja solto depois de ficar preso durante um mês, substituindo o tempo restante de sua prisão por trabalho comunitário, disse seu advogado Francois Roux. Ele cumpria uma pena de dez meses por destruição de plantações geneticamente modificadas.
Bové, preso desde 22 de junho, pode ser libertado amanhã, se o promotor público não apelar da decisão, declarou Roux.
O promotor público declarou na terça-feira (29) que se opõe ao afrouxamento da sentença de Bové, que está preso na região de Larzac (sul da França), perto de Montpellier, onde ele tem uma fazenda.
Condenado em novembro passado por destruir plantações de arroz e milho geneticamente modificados em 1998 e 1999, Bové recusou-se a se entregar e foi finalmente preso no dia 22 de junho, depois que a polícia realizou uma operação em sua fazenda.
O ativista já havia ficado preso por seis semanas no ano passado por ter atacado uma lanchonete da rede McDonald's em Millau, no sul da França, em agosto de 1999.
Se libertado, Bové iria trabalhar para uma associação agrícola, declarou sua advogada Marie-Christine Ethelin.
Bové é líder de um grupo militante contra a globalização e as plantações geneticamente modificadas.
Com agências internacionais
Líder camponês francês José Bové pode ser libertado amanhã
da Folha OnlineUm juiz determinou hoje que o líder camponês francês José Bové seja solto depois de ficar preso durante um mês, substituindo o tempo restante de sua prisão por trabalho comunitário, disse seu advogado Francois Roux. Ele cumpria uma pena de dez meses por destruição de plantações geneticamente modificadas.
Bové, preso desde 22 de junho, pode ser libertado amanhã, se o promotor público não apelar da decisão, declarou Roux.
O promotor público declarou na terça-feira (29) que se opõe ao afrouxamento da sentença de Bové, que está preso na região de Larzac (sul da França), perto de Montpellier, onde ele tem uma fazenda.
Condenado em novembro passado por destruir plantações de arroz e milho geneticamente modificados em 1998 e 1999, Bové recusou-se a se entregar e foi finalmente preso no dia 22 de junho, depois que a polícia realizou uma operação em sua fazenda.
O ativista já havia ficado preso por seis semanas no ano passado por ter atacado uma lanchonete da rede McDonald's em Millau, no sul da França, em agosto de 1999.
Se libertado, Bové iria trabalhar para uma associação agrícola, declarou sua advogada Marie-Christine Ethelin.
Bové é líder de um grupo militante contra a globalização e as plantações geneticamente modificadas.
Com agências internacionais
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