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06/08/2003
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08h40
Os partidários de uma globalização diferente à do modelo neoliberal realizarão de sexta-feira (8) a domingo (10) em Larzac (sudeste da França) uma manifestação, com debates e espetáculos públicos, para denunciar a Organização Mundial do Comércio (OMC).
Tanto os organizadores como a prefeitura esperam a chegada de 50 mil a 100 mil militantes e simpatizantes da causa "altermundialista".
"Isto não é como um festival onde as pessoas compram suas entradas com antecipação. Aqui tudo será gratuito e não sabemos quanta gente virá, embora tenhamos sinais de uma mobilização forte", disse Christine Thelen, do movimento coletivo Construir um Mundo Solidário, do qual participam organizações como a Confederação Camponesa da França, Attac, o G-10 e o Movimento da Imigração e os Subúrbios.
Os organizadores esperam mobilizar pelo menos umas 50 mil pessoas, como fizeram em junho de 2000 contra o julgamento do líder camponês e figura da "altermundialização" José Bové e de outras nove pessoas, acusadas de ter desmontado as obras de construção de um loja da rede de lanchonetes McDonald's na cidade francesa de Millau.
"Altermundialistas" preparam na França atos contra a OMC
da France Presse, em Millau (França)Os partidários de uma globalização diferente à do modelo neoliberal realizarão de sexta-feira (8) a domingo (10) em Larzac (sudeste da França) uma manifestação, com debates e espetáculos públicos, para denunciar a Organização Mundial do Comércio (OMC).
Tanto os organizadores como a prefeitura esperam a chegada de 50 mil a 100 mil militantes e simpatizantes da causa "altermundialista".
"Isto não é como um festival onde as pessoas compram suas entradas com antecipação. Aqui tudo será gratuito e não sabemos quanta gente virá, embora tenhamos sinais de uma mobilização forte", disse Christine Thelen, do movimento coletivo Construir um Mundo Solidário, do qual participam organizações como a Confederação Camponesa da França, Attac, o G-10 e o Movimento da Imigração e os Subúrbios.
Os organizadores esperam mobilizar pelo menos umas 50 mil pessoas, como fizeram em junho de 2000 contra o julgamento do líder camponês e figura da "altermundialização" José Bové e de outras nove pessoas, acusadas de ter desmontado as obras de construção de um loja da rede de lanchonetes McDonald's na cidade francesa de Millau.
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