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09/08/2003
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13h18
A guerrilha mexicana do Exército Zapatista de Libertação Nacional anunciou hoje uma "nova forma de luta" ao dar as boas-vindas a milhares de simpatizantes nacionais e estrangeiros em um evento no qual pretende proclamar o autogoverno em vários territórios do estado de Chiapas.
"Este é um ato histórico porque hoje termina uma etapa de nossa luta e começa outra, de luta política, resistência e autonomia dos territórios indígenas do México", disse o comandante Rafael na aldeia de Oventic, 1.000 km ao sudeste da capital mexicana, sede da concentração.
O líder rebelde acrescentou que a liderança do Exército Zapatista decidiu acabar com uma forma de governo local conhecida como "Aguascalientes" --espécie de convenções permanentes-- para criar os chamados "Caracoles", que darão autonomia aos territórios sob controle rebelde.
"Porém, isto ato não significa que nossa luta termina aqui, mas que começa outra etapa", afirmou Rafael, membro do Comitê Clandestino Revolucionário Indígena-Comando Geral do EZLN, em uma mensagem traduzida para as línguas aborígenes tzotzil, tzeltal, tojolabal e chol.
Exército Zapatista anuncia "nova forma de luta" no México
da France Presse, no MéxicoA guerrilha mexicana do Exército Zapatista de Libertação Nacional anunciou hoje uma "nova forma de luta" ao dar as boas-vindas a milhares de simpatizantes nacionais e estrangeiros em um evento no qual pretende proclamar o autogoverno em vários territórios do estado de Chiapas.
"Este é um ato histórico porque hoje termina uma etapa de nossa luta e começa outra, de luta política, resistência e autonomia dos territórios indígenas do México", disse o comandante Rafael na aldeia de Oventic, 1.000 km ao sudeste da capital mexicana, sede da concentração.
O líder rebelde acrescentou que a liderança do Exército Zapatista decidiu acabar com uma forma de governo local conhecida como "Aguascalientes" --espécie de convenções permanentes-- para criar os chamados "Caracoles", que darão autonomia aos territórios sob controle rebelde.
"Porém, isto ato não significa que nossa luta termina aqui, mas que começa outra etapa", afirmou Rafael, membro do Comitê Clandestino Revolucionário Indígena-Comando Geral do EZLN, em uma mensagem traduzida para as línguas aborígenes tzotzil, tzeltal, tojolabal e chol.
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