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13/08/2003
-
16h47
da Folha Online
A rede de televisão Al Jazira, do Qatar, divulgou hoje uma carta manuscrita atribuída ao ex-presidente iraquiano Saddam Hussein em que ele pede aos xiitas que promovam a ''jihad'' (guerra santa) contra os ocupantes ''americanos e britânicos''.
Na carta, Saddam elogia as posições do aiatolá Ali al Sistani, uma das mais altas autoridades xiitas no Iraque, e da escola religiosa de Hawza, em Najaf, um dos centros de poder ideológico dos xiitas no Iraque.
Segundo o documento, o ex-presidente diz que as posições de Sistani e da Hawza são ''importantes para a 'jihad' dos iraquianos'', ressaltando, no entanto, que a ''Hawza não pediu até agora uma 'jihad' para se opor à ocupação''.
No documento, Saddam pede que a Hawza ''proclame a 'jihad' para que todo o povo iraquiano se una contra a ocupação''.
Além disso, o ex-líder iraquiano respondeu a perguntas enviadas por escrito por um jornalista sobre as declarações do primeiro presidente do Conselho de Governo de Transição iraquiano, Ibrahim al Jaafari, e a postura do aiatolá Ali Sistani frente este conselho.
''Sayed Sistani tem toda nossa consideração'', diz Saddam.
No final de junho, Sistani promulgou um decreto religioso (fatwa) no qual manifestava oposição a que um organismo designado pelas forças de ocupação redigisse uma nova Constituição, e estimou que antes deveriam ser realizadas eleições gerais.
Com agências internacionais
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Al Jazira divulga carta manuscrita atribuída a Saddam Hussein
da France Presse, em Dubaida Folha Online
A rede de televisão Al Jazira, do Qatar, divulgou hoje uma carta manuscrita atribuída ao ex-presidente iraquiano Saddam Hussein em que ele pede aos xiitas que promovam a ''jihad'' (guerra santa) contra os ocupantes ''americanos e britânicos''.
Na carta, Saddam elogia as posições do aiatolá Ali al Sistani, uma das mais altas autoridades xiitas no Iraque, e da escola religiosa de Hawza, em Najaf, um dos centros de poder ideológico dos xiitas no Iraque.
Segundo o documento, o ex-presidente diz que as posições de Sistani e da Hawza são ''importantes para a 'jihad' dos iraquianos'', ressaltando, no entanto, que a ''Hawza não pediu até agora uma 'jihad' para se opor à ocupação''.
No documento, Saddam pede que a Hawza ''proclame a 'jihad' para que todo o povo iraquiano se una contra a ocupação''.
Além disso, o ex-líder iraquiano respondeu a perguntas enviadas por escrito por um jornalista sobre as declarações do primeiro presidente do Conselho de Governo de Transição iraquiano, Ibrahim al Jaafari, e a postura do aiatolá Ali Sistani frente este conselho.
''Sayed Sistani tem toda nossa consideração'', diz Saddam.
No final de junho, Sistani promulgou um decreto religioso (fatwa) no qual manifestava oposição a que um organismo designado pelas forças de ocupação redigisse uma nova Constituição, e estimou que antes deveriam ser realizadas eleições gerais.
Com agências internacionais
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