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Nobel da Paz recorrerá em setembro da condenação em Mianmar
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da Efe, em Bancoc (Tailândia)
A líder da oposição birmanesa e Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi, recorrerá na próxima semana da pena de 18 meses adicionais de prisão domiciliar a qual foi condenada recentemente por violar os termos de seu regime. A condenação gerou condenação internacional e impede que Suu Kyi participe das eleições previstas para 2010 em Mianmar.
Cronologia de Mianmar desde 2003
Suu Kyi simboliza luta contra regime
Nyan Win, um dos advogados que defende a birmanesa, disse que se reuniu com ela nesta quinta-feira para concretizar os detalhes do recurso que apresentará à Justiça de Yangun, antiga capital e maior cidade do país.
Suu Kyi está confinada em sua casa em condições piores às que tinha antes da sentença, segundo disse o mesmo advogado na terça-feira passada (25).
Após passar quase 14 dos últimos 20 anos presa, Suu Kyi foi condenada por um tribunal da Junta Militar que governa Mianmar a três anos de prisão e trabalhos forçados por ter violado os termos de sua prisão domiciliar anterior, decretada em 2003. Na época, o americano John Yettaw visitou a casa da vencedora do Nobel da Paz cuja pena de prisão domiciliar iria expirar em poucos dias.
Na sequência, a pena foi reduzida para 18 meses de prisão domiciliar. Mãe e filha que trabalham para Suu Kyi receberam a mesma pena de prisão domiciliar.
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