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17/08/2003
-
07h58
Um soldado dinamarquês participante da força de estabilização da coalizão presente no Iraque morreu baleado na madrugada de hoje no sul do Iraque, informou um porta-voz militar britânico.
"Um soldado dinamarquês morreu depois de ter sido mortalmente ferido a bala. Dois iraquianos também morreram", declarou o porta-voz.
O ataque aconteceu em Al-Madinah, 50 km ao norte de Basra, principal cidade do sul do Iraque.
Por outro lado, um iraquiano morreu e outro ficou gravemente ferido hoje quando o caminhão do Ministério do Comércio em que circulavam passou por uma mina colocada na saída da cidade de Ramadi, 100 km a oeste de Bagdá, informou uma testemunha.
O caminhão ficou totalmente destruído, o passageiro morreu e o motorista foi levado para o hospital de Ramadi, acrescentou a fonte.
Segundo a testemunha, o objetivo da mina era atingir um veículo militar, já que muitos utilizam a estrada de Ramadi, um dos redutos sunitas que conta com inúmeros partidários do ex-presidente Saddam Hussein e onde os ataques contra as forças americanas são frequentes.
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Soldado dinamarquês morre no sul do Iraque
da France Presse, em BagdáUm soldado dinamarquês participante da força de estabilização da coalizão presente no Iraque morreu baleado na madrugada de hoje no sul do Iraque, informou um porta-voz militar britânico.
"Um soldado dinamarquês morreu depois de ter sido mortalmente ferido a bala. Dois iraquianos também morreram", declarou o porta-voz.
O ataque aconteceu em Al-Madinah, 50 km ao norte de Basra, principal cidade do sul do Iraque.
Por outro lado, um iraquiano morreu e outro ficou gravemente ferido hoje quando o caminhão do Ministério do Comércio em que circulavam passou por uma mina colocada na saída da cidade de Ramadi, 100 km a oeste de Bagdá, informou uma testemunha.
O caminhão ficou totalmente destruído, o passageiro morreu e o motorista foi levado para o hospital de Ramadi, acrescentou a fonte.
Segundo a testemunha, o objetivo da mina era atingir um veículo militar, já que muitos utilizam a estrada de Ramadi, um dos redutos sunitas que conta com inúmeros partidários do ex-presidente Saddam Hussein e onde os ataques contra as forças americanas são frequentes.
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