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18/08/2003
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13h34
Cerca de 60 líderes antiglobalização de todos os continentes, entre eles o francês José Bové e os membros do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra), estão sendo monitorados pelo Exército e pela polícia mexicana por causa da reunião de cúpula da OMC (Organização Mundial do Comércio) em setembro, em Cancún (leste), informou hoje o jornal "Reforma".
"Na lista há dirigentes radicais que participaram dos distúrbios e protestos em Seattle (EUA) e até responsáveis por organismos civis não ligados a essas ações", afirmou o jornal, que disse ter tido acesso a um documento do serviço mexicano de Segurança.
Os sindicalistas brasileiros Salvador Cabral e Rafael Fresne, o intelectual americano Noam Chomsky, a ativista britânica Barbara Stocking, o ex-ministro cubano da Economia, Osvaldo Martínez, e representantes de ONGs canadenses como Maude Barlow, Diane Matte e a jornalista Noami Klein fazem parte da lista de pessoas que ficarão sob rígido controle, segundo o jornal.
Uma fonte governamental mexicana, consultada hoje, não quis comentar a matéria do "Reforma", mas afirmou que as autoridades estão adotando medidas para garantir que a cúpula presidencial de Cancún seja bem sucedida e transcorra de maneira pacífica.
O governo mexicano negou no dia 7 de agosto que estivesse restringindo os vistos aos ativistas antiglobalização que pretendem protestar em Cancún, como foi denunciado pelos líderes camponeses do país.
Calcula-se que mais de 3.000 ativistas, procedentes de diversos continentes, se reunirão por ocasião da cúpula da OMC.
Cúpula da OMC faz México se preocupar com grupos antiglobalização
da France Presse, na Cidade do MéxicoCerca de 60 líderes antiglobalização de todos os continentes, entre eles o francês José Bové e os membros do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra), estão sendo monitorados pelo Exército e pela polícia mexicana por causa da reunião de cúpula da OMC (Organização Mundial do Comércio) em setembro, em Cancún (leste), informou hoje o jornal "Reforma".
"Na lista há dirigentes radicais que participaram dos distúrbios e protestos em Seattle (EUA) e até responsáveis por organismos civis não ligados a essas ações", afirmou o jornal, que disse ter tido acesso a um documento do serviço mexicano de Segurança.
Os sindicalistas brasileiros Salvador Cabral e Rafael Fresne, o intelectual americano Noam Chomsky, a ativista britânica Barbara Stocking, o ex-ministro cubano da Economia, Osvaldo Martínez, e representantes de ONGs canadenses como Maude Barlow, Diane Matte e a jornalista Noami Klein fazem parte da lista de pessoas que ficarão sob rígido controle, segundo o jornal.
Uma fonte governamental mexicana, consultada hoje, não quis comentar a matéria do "Reforma", mas afirmou que as autoridades estão adotando medidas para garantir que a cúpula presidencial de Cancún seja bem sucedida e transcorra de maneira pacífica.
O governo mexicano negou no dia 7 de agosto que estivesse restringindo os vistos aos ativistas antiglobalização que pretendem protestar em Cancún, como foi denunciado pelos líderes camponeses do país.
Calcula-se que mais de 3.000 ativistas, procedentes de diversos continentes, se reunirão por ocasião da cúpula da OMC.
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