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26/08/2003
-
16h56
da Folha Online
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, visitou hoje Jerusalém para prestar solidariedade às vítimas do atentado suicida que explodiu um ônibus em 19 de agosto, matando 21 pessoas e ferindo cerca de 130.
Bloomberg fez uma apelo para que Israel apenas negocie a paz depois que os ataques terroristas terminarem.
''Vocês podem ver que os EUA não estão deixando os terroristas vencerem. Nós estamos revidando e eu acredito que isso é o que Israel tem feito sempre e o que eu os exorto a continuar fazendo'', disse o prefeito durante visita ao Hospital Hadassah, em Jerusalém, onde os feridos do atentado estão recebendo tratamento.
''Não se pode dialogar enquanto as pessoas apontam uma arma para a sua cabeça. Vocês não devem falar enquanto tiverem uma arma apontada contra sua cabeça'', afirmou ele.
Bloomberg também visitou o Muro das Lamentações, situado na parte antiga da cidade, em companhia do prefeito de Jerusalém, Uri Lupolianski.
O ataque suicida da semana passada foi reivindicado pelas organizações extremistas palestinas Hamas e Jihad Islâmico.
''Unidos contra o terror''
Bloomberg, que é judeu e já havia visitado Israel anteriormente, afirmou que queria ''andar pelas ruas e andar em ônibus e mostrar que o povo de Nova York se mantém unido com o povo de Israel contra o terrorismo''.
Cerca de um milhão de judeus vivem em Nova York, uma cidade com aproximadamente oito milhões de pessoas, que representam um significativo bloco de eleitores.
O prefeito nova-iorquino viajou a Israel em seu avião particular para uma visita de um dia. A programação inclui um passeio de ônibus por Jerusalém, percorrendo o mesmo trajeto do ônibus que sofreu o ataque, no qual também morreram turistas provenientes de Nova York.
Com agências internacionais
Especial
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Prefeito de Nova York visita vítimas de atentado em Jerusalém
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O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, visitou hoje Jerusalém para prestar solidariedade às vítimas do atentado suicida que explodiu um ônibus em 19 de agosto, matando 21 pessoas e ferindo cerca de 130.
Bloomberg fez uma apelo para que Israel apenas negocie a paz depois que os ataques terroristas terminarem.
Reuters - 1.jan.2002 |
Michael Bloomberg, prefeito de Nova York |
''Não se pode dialogar enquanto as pessoas apontam uma arma para a sua cabeça. Vocês não devem falar enquanto tiverem uma arma apontada contra sua cabeça'', afirmou ele.
Bloomberg também visitou o Muro das Lamentações, situado na parte antiga da cidade, em companhia do prefeito de Jerusalém, Uri Lupolianski.
O ataque suicida da semana passada foi reivindicado pelas organizações extremistas palestinas Hamas e Jihad Islâmico.
''Unidos contra o terror''
Bloomberg, que é judeu e já havia visitado Israel anteriormente, afirmou que queria ''andar pelas ruas e andar em ônibus e mostrar que o povo de Nova York se mantém unido com o povo de Israel contra o terrorismo''.
Cerca de um milhão de judeus vivem em Nova York, uma cidade com aproximadamente oito milhões de pessoas, que representam um significativo bloco de eleitores.
O prefeito nova-iorquino viajou a Israel em seu avião particular para uma visita de um dia. A programação inclui um passeio de ônibus por Jerusalém, percorrendo o mesmo trajeto do ônibus que sofreu o ataque, no qual também morreram turistas provenientes de Nova York.
Com agências internacionais
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