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28/08/2003
-
04h50
da Folha de S.Paulo
O Pentágono poderá gastar US$ 23,2 bilhões no ano que vem em operações secretas, segundo o Centro de Avaliações Estratégicas e Fiscais, instituição independente, citada ontem pelo jornal "The Washington Post". A cifra foi obtida por meio de uma análise do projeto de Orçamento americano. Ela comprovaria que o presidente George W. Bush disporá para gastos sigilosos de uma dotação inédita nos EUA desde 1988.
Esse item do Orçamento é protegido pelo sigilo por supostamente envolver interesses estratégicos. O dinheiro pode financiar de pesquisas sociológicas a novas armas e operações militares.
A verba supera nominalmente os US$ 19,7 bilhões gastos há 16 anos pela administração Ronald Reagan, nos estertores da Guerra Fria. A quantia solicitada agora por Bush é, no entanto, menor, ao se levar em conta a inflação.
O jornal de Washington cita a perplexidade de John E. Pike, diretor do instituto Global Security. Segundo o especialista, "é intrigante que o governo pretenda gastar tanto em algo que pode ser politicamente controverso e que não exige prestar contas como obrigação".
Com agências internacionais
Pentágono terá US$ 23,2 bi em 2004 para operações secretas
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O Pentágono poderá gastar US$ 23,2 bilhões no ano que vem em operações secretas, segundo o Centro de Avaliações Estratégicas e Fiscais, instituição independente, citada ontem pelo jornal "The Washington Post". A cifra foi obtida por meio de uma análise do projeto de Orçamento americano. Ela comprovaria que o presidente George W. Bush disporá para gastos sigilosos de uma dotação inédita nos EUA desde 1988.
Esse item do Orçamento é protegido pelo sigilo por supostamente envolver interesses estratégicos. O dinheiro pode financiar de pesquisas sociológicas a novas armas e operações militares.
A verba supera nominalmente os US$ 19,7 bilhões gastos há 16 anos pela administração Ronald Reagan, nos estertores da Guerra Fria. A quantia solicitada agora por Bush é, no entanto, menor, ao se levar em conta a inflação.
O jornal de Washington cita a perplexidade de John E. Pike, diretor do instituto Global Security. Segundo o especialista, "é intrigante que o governo pretenda gastar tanto em algo que pode ser politicamente controverso e que não exige prestar contas como obrigação".
Com agências internacionais
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