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29/08/2003
-
22h45
da France Presse, em Crawford (EUA)
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, ampliou hoje a proibição de ajuda federal a organizações estrangeiras de planejamento familiar que apóiam o aborto.
Bush decidiu ampliar um decreto de março de 2001 em que bloqueou a ajuda da Agência para o Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos (Usaid) a ONGs estrangeiras que praticam ou defendem o aborto. A medida estende a proibição à maioria dos programas de planejamento familiar do Departamento de Estado fora da Usaid, que representam um pequeno grupo, já que a agência abrange a maior parte dos mesmos.
Bush eximiu das proibições de ajuda financeira as organizações que lutam contra a Aids, conforme uma lei aprovada no início do ano. Estas proibições foram anunciadas pela primeira vez em 1984, pelo presidente Ronald Reagan (1981-89), que determinou as condições em que se ofereceria assistência a órgãos estrangeiros de planejamento familiar, alertando que a ajuda estaria limitada aos que não defendessem o aborto.
Enfrentando críticas de todo o mundo, o presidente Bill Clinton (1992-2000) revogou o decreto em 1993, desagradando a grupos religiosos e conservadores. Bush o reinstituiu em 21 de janeiro de 2001, um dia depois de assumir o governo.
"O dinheiro dos contribuintes não deve ser usado para abortos ou para defender ou promover o aborto, tanto aqui como no exterior", disse Bush em um memorando enviado à Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos.
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Bush amplia proibição de ajuda a organizações que apóiam o aborto
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, ampliou hoje a proibição de ajuda federal a organizações estrangeiras de planejamento familiar que apóiam o aborto.
Bush decidiu ampliar um decreto de março de 2001 em que bloqueou a ajuda da Agência para o Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos (Usaid) a ONGs estrangeiras que praticam ou defendem o aborto. A medida estende a proibição à maioria dos programas de planejamento familiar do Departamento de Estado fora da Usaid, que representam um pequeno grupo, já que a agência abrange a maior parte dos mesmos.
Reuters - 22.ago.2003 |
O presidente dos EUA, George W. Bush |
Enfrentando críticas de todo o mundo, o presidente Bill Clinton (1992-2000) revogou o decreto em 1993, desagradando a grupos religiosos e conservadores. Bush o reinstituiu em 21 de janeiro de 2001, um dia depois de assumir o governo.
"O dinheiro dos contribuintes não deve ser usado para abortos ou para defender ou promover o aborto, tanto aqui como no exterior", disse Bush em um memorando enviado à Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos.
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