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02/09/2003
-
14h01
da France Presse, em Bogotá
As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia --guerrilha marxista) falaram através da ex-candidata presidencial colombiana Ingrid Betancourt, sequestrada há 18 meses, para pressionar o governo a aceitar uma troca de rebeldes presos por militares, afirmou hoje o procurador-geral Edgardo Maya.
Maya considerou que a dirigente política, que apareceu em um vídeo difundido sábado (30 --como prova de sua sobrevivência, encontrava-se "sob a pressão das Farc" e deu sua mensagem "com os fuzís na sua frente e em cativeiro".
"É uma mensagem que as Farc a fizeram se referir à troca de militares por militares, descartar o intercâmbio de civis e, em terceiro lugar, falar do resgate (de sequestrados) com altíssimas condições de tal maneira que acaba dizendo que na realidade não quer resgate", disse Maya.
Na gravação de 23 minutos, Betancourt insinuou que a troca deve se dar entre combatentes da guerrilha que se acham presos e membros da Força Pública em poder das Farc, enquanto, segundo ela, a liberação de civis deve ser um "gesto humanitário unilateral" da guerrilha.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Farc falaram através de Ingrid Betancourt, diz procurador
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As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia --guerrilha marxista) falaram através da ex-candidata presidencial colombiana Ingrid Betancourt, sequestrada há 18 meses, para pressionar o governo a aceitar uma troca de rebeldes presos por militares, afirmou hoje o procurador-geral Edgardo Maya.
Maya considerou que a dirigente política, que apareceu em um vídeo difundido sábado (30 --como prova de sua sobrevivência, encontrava-se "sob a pressão das Farc" e deu sua mensagem "com os fuzís na sua frente e em cativeiro".
"É uma mensagem que as Farc a fizeram se referir à troca de militares por militares, descartar o intercâmbio de civis e, em terceiro lugar, falar do resgate (de sequestrados) com altíssimas condições de tal maneira que acaba dizendo que na realidade não quer resgate", disse Maya.
Na gravação de 23 minutos, Betancourt insinuou que a troca deve se dar entre combatentes da guerrilha que se acham presos e membros da Força Pública em poder das Farc, enquanto, segundo ela, a liberação de civis deve ser um "gesto humanitário unilateral" da guerrilha.
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