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03/09/2003
-
17h36
da France Presse, em Islamabad (Paquistão)
O Paquistão afirmou hoje que a busca a Osama bin Laden, líder da rede terrorista Al Qaeda, está se aproximando de seu objetivo, seguindo informações de membros da rede capturados.
"As detenções de alguns ativistas-chave da Al Qaeda recentemente nos deram algumas informações vitais, que estão ajudando a desmantelar a rede Al Qaeda", declarou o ministro do Interior paquistanês, Faisal Saleh Hayat.
"Como resultado, lenta e gradualmente se está estreitando o cerco em torno de Osama bin Laden e de seus ajudantes", disse Hayat, segundo a agência estatal Associated Press of Pakistan.
"O tempo, o espaço e as opções estão se reduzindo para Bin Laden e todos os que estão relacionados a ele", acrescentou.
"Ninguém pode dizer com exatidão se está no Paquistão ou em algum outro lugar do mundo. Os que dizem que está no Paquistão terão que nos dar provas sólidas disso, então agiremos", afirmou o ministro.
O Paquistão, aliado-chave da guerra antiterrorista declarada pelos Estados Unidos após os atentados de 11 de setembro de 2001, capturou cerca de 500 supostos membros da Al Qaeda e do Taleban.
As informações sobre Bin Laden recebidas até agora são contraditórias, e os EUA ofereceram uma recompensa de US$ 25 milhões por sua captura.
Busca a Bin Laden está chegando a seu objetivo, diz Paquistão
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O Paquistão afirmou hoje que a busca a Osama bin Laden, líder da rede terrorista Al Qaeda, está se aproximando de seu objetivo, seguindo informações de membros da rede capturados.
"As detenções de alguns ativistas-chave da Al Qaeda recentemente nos deram algumas informações vitais, que estão ajudando a desmantelar a rede Al Qaeda", declarou o ministro do Interior paquistanês, Faisal Saleh Hayat.
"Como resultado, lenta e gradualmente se está estreitando o cerco em torno de Osama bin Laden e de seus ajudantes", disse Hayat, segundo a agência estatal Associated Press of Pakistan.
"O tempo, o espaço e as opções estão se reduzindo para Bin Laden e todos os que estão relacionados a ele", acrescentou.
"Ninguém pode dizer com exatidão se está no Paquistão ou em algum outro lugar do mundo. Os que dizem que está no Paquistão terão que nos dar provas sólidas disso, então agiremos", afirmou o ministro.
O Paquistão, aliado-chave da guerra antiterrorista declarada pelos Estados Unidos após os atentados de 11 de setembro de 2001, capturou cerca de 500 supostos membros da Al Qaeda e do Taleban.
As informações sobre Bin Laden recebidas até agora são contraditórias, e os EUA ofereceram uma recompensa de US$ 25 milhões por sua captura.
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