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06/09/2003
-
15h05
da France Presse, em Washington
Pesquisa publicada hoje pelo "Washington Post" mostra que 69% dos americanos acreditam que o líder iraquiano deposto, Saddam Hussein, esteve envolvido nos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
Dos entevistados, 82% acreditam que Saddam deu apoio à rede (Al Qaeda,) de Bin Laden e 78% pensam que Hussein tinha armas de destruição em massa, apesar de não ter sido encontrada até agora nenhuma evidência do fato.
A pesquisa foi feita com 1.003 adultos em todo o território de 7 a 11 de agosto e a margem de erro foi de 3 pontos percentuais.
A administração do presidente americano, George W. Bush, desde o início apresentou a guerra contra o Iraque como uma continuação da luta contra o terrorismo iniciado com a reação aos ataques de 11 de setembro de 2001, que mataram em Nova York e Washington cerca de 3.000 pessoas.
Mas até hoje não surgiram provas concretas que liguem o regime de Saddam Hussein à rede de Osama bin Laden e altos funcionários americanos evitam mencionar esses laços como base para fundamentar a invasão ao Iraque.
Então, por que os americanos continuam acreditando nesta ligação?
"Há uma mistura generalizada: as pessoas não gostam da Al Qaeda, estão horrorizadas com o 11 de setembro e sabem que [Saddam] é um homem mau, não é muito difícil pôr as coisas juntas", disse ao Washington Post John Mueller, catedrático de Ciências Políticas da Ohio State University.
Nos EUA, dois terços acreditam em envolvimento de Saddam no 11/09
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Pesquisa publicada hoje pelo "Washington Post" mostra que 69% dos americanos acreditam que o líder iraquiano deposto, Saddam Hussein, esteve envolvido nos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
Dos entevistados, 82% acreditam que Saddam deu apoio à rede (Al Qaeda,) de Bin Laden e 78% pensam que Hussein tinha armas de destruição em massa, apesar de não ter sido encontrada até agora nenhuma evidência do fato.
A pesquisa foi feita com 1.003 adultos em todo o território de 7 a 11 de agosto e a margem de erro foi de 3 pontos percentuais.
A administração do presidente americano, George W. Bush, desde o início apresentou a guerra contra o Iraque como uma continuação da luta contra o terrorismo iniciado com a reação aos ataques de 11 de setembro de 2001, que mataram em Nova York e Washington cerca de 3.000 pessoas.
Mas até hoje não surgiram provas concretas que liguem o regime de Saddam Hussein à rede de Osama bin Laden e altos funcionários americanos evitam mencionar esses laços como base para fundamentar a invasão ao Iraque.
Então, por que os americanos continuam acreditando nesta ligação?
"Há uma mistura generalizada: as pessoas não gostam da Al Qaeda, estão horrorizadas com o 11 de setembro e sabem que [Saddam] é um homem mau, não é muito difícil pôr as coisas juntas", disse ao Washington Post John Mueller, catedrático de Ciências Políticas da Ohio State University.
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