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15/08/2000
-
09h42
da Reuters
em Oslo (Noruega)
Oficiais militares russos e noruegueses fizeram hoje uso de uma "linha quente" (um telefone de ligação direta com a equipe do comando norte russa, sem precisar discar), depois que a Rússia recusou uma oferta de ajuda do país vizinho para resgatar os 116 marinheiros presos no submarino russo Kursk.
O chefe das Forças Armadas da Noruega, Einar Skorgen, usou um telefone vermelho em seu escritório, na cidade de Bodoe, para ligar para o chefe russo da equipe do norte, Vyacheslav Popov, depois que o Kursk ficou preso no fundo do mar.
"Ele (Skorgen) disse que a Noruega estava se oferecendo para coordenar a ajuda entre os estados do Ocidente, principalmente a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, aliança militar ocidental), para dar apoio à operação de resgate", disse um porta-voz das Forças Armadas da Noruega, o brigadeiro Kjell Grandhagen.
Popov "agradeceu o pedido, mas disse que não precisava de ajuda externa", acrescentou Grandhagen.
A "linha quente" foi montada em abril de 1999 para aproximar os dois vizinhos depois da Guerra Fria. "Ela nunca havia sido usado antes", disse Grandhagen.
Grandhagen afirmou ainda que nenhum submarino norueguês estava na área, depois que alguns oficiais russos sugeriram que o Kursk poderia ter se envolvido em uma colisão.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
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Noruega oferece ajuda em resgate de submarino russo usando "linha quente"
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em Oslo (Noruega)
Oficiais militares russos e noruegueses fizeram hoje uso de uma "linha quente" (um telefone de ligação direta com a equipe do comando norte russa, sem precisar discar), depois que a Rússia recusou uma oferta de ajuda do país vizinho para resgatar os 116 marinheiros presos no submarino russo Kursk.
O chefe das Forças Armadas da Noruega, Einar Skorgen, usou um telefone vermelho em seu escritório, na cidade de Bodoe, para ligar para o chefe russo da equipe do norte, Vyacheslav Popov, depois que o Kursk ficou preso no fundo do mar.
"Ele (Skorgen) disse que a Noruega estava se oferecendo para coordenar a ajuda entre os estados do Ocidente, principalmente a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, aliança militar ocidental), para dar apoio à operação de resgate", disse um porta-voz das Forças Armadas da Noruega, o brigadeiro Kjell Grandhagen.
Popov "agradeceu o pedido, mas disse que não precisava de ajuda externa", acrescentou Grandhagen.
A "linha quente" foi montada em abril de 1999 para aproximar os dois vizinhos depois da Guerra Fria. "Ela nunca havia sido usado antes", disse Grandhagen.
Grandhagen afirmou ainda que nenhum submarino norueguês estava na área, depois que alguns oficiais russos sugeriram que o Kursk poderia ter se envolvido em uma colisão.
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