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09/09/2003
-
19h33
da France Presse, em Hamburgo (Alemanha)
da Folha Online
Uma testemunha lançou fortes acusações contra o marroquino Abdelghani Mzudi, que está sendo julgado em Hamburgo (norte da Alemanha) por cumplicidade nos atentados de 11 de setembro de 2001, afirmando que tinha uma concepção do mundo "extremamente fanática".
O marroquino de 30 anos, que se relacionou em Hamburgo com vários dos suicidas ligados aos ataques, aprovou o plano que estava sendo arquitetado, de acordo com depoimento de Bernd F., um antigo colega de apartamento.
No tribunal, ele disse que Mzudi "também apoiava a morte de crianças", acrescentando que o acusado teria dito que "os pequenos judeus crescem um dia".
A testemunha, que morou com o acusado em 1995, afirmou ainda que o egípcio Mohammed Atta, considerado o principal terrorista, visitou o companheiro várias vezes.
Mzudi, membro da "célula de Hamburgo", está sendo julgado desde 14 de agosto por "cumplicidade de assassinato" em 3.066 casos e "apoio à organização terrorista".
Bernd F. descreveu o acusado como um homem "tranquilo, ponderado, e muito piedoso", que era contra Israel e os Estados Unidos e avaliava que a influência dos judeus era significativa neste país.
Para provar que Mzudi "apoiou o planejamento e a preparação dos atentados com total conhecimento dos objetivos", a acusação diz dispor de 125 testemunhas, quatro especialistas, 200 provas materiais e informação sobre suas contas bancárias.
No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões sequestrados foram lançados contra o World Trade Center, em Nova York. Outro avião atingiu o Pentágono, na região de Washington, e um terceiro caiu na Pensilvânia (leste dos EUA). Os EUA culpam a rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden, pelos atentados.
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Suspeito de cumplicidade em ataques de 11/9 é alvo de acusações
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da Folha Online
Uma testemunha lançou fortes acusações contra o marroquino Abdelghani Mzudi, que está sendo julgado em Hamburgo (norte da Alemanha) por cumplicidade nos atentados de 11 de setembro de 2001, afirmando que tinha uma concepção do mundo "extremamente fanática".
O marroquino de 30 anos, que se relacionou em Hamburgo com vários dos suicidas ligados aos ataques, aprovou o plano que estava sendo arquitetado, de acordo com depoimento de Bernd F., um antigo colega de apartamento.
No tribunal, ele disse que Mzudi "também apoiava a morte de crianças", acrescentando que o acusado teria dito que "os pequenos judeus crescem um dia".
A testemunha, que morou com o acusado em 1995, afirmou ainda que o egípcio Mohammed Atta, considerado o principal terrorista, visitou o companheiro várias vezes.
Mzudi, membro da "célula de Hamburgo", está sendo julgado desde 14 de agosto por "cumplicidade de assassinato" em 3.066 casos e "apoio à organização terrorista".
Bernd F. descreveu o acusado como um homem "tranquilo, ponderado, e muito piedoso", que era contra Israel e os Estados Unidos e avaliava que a influência dos judeus era significativa neste país.
Para provar que Mzudi "apoiou o planejamento e a preparação dos atentados com total conhecimento dos objetivos", a acusação diz dispor de 125 testemunhas, quatro especialistas, 200 provas materiais e informação sobre suas contas bancárias.
No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões sequestrados foram lançados contra o World Trade Center, em Nova York. Outro avião atingiu o Pentágono, na região de Washington, e um terceiro caiu na Pensilvânia (leste dos EUA). Os EUA culpam a rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden, pelos atentados.
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