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11/09/2003 - 11h50

EUA alertam para risco de ataques maiores que o 11 de Setembro

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da Folha Online

O Departamento de Estado dos EUA advertiu hoje os cidadãos norte-americanos no exterior a tomar cuidado durante o segundo aniversário do 11 de Setembro em meio a "crescentes indicações de que a rede terrorista Al Qaeda estava planejando ataques ainda maiores".

Segundo o comunicado do Departamento de Estado dos EUA, o governo norte-americano permanecia profundamente preocupado com a segurança de seus cidadãos no exterior, particularmente na Europa e na Ásia.

"Com o segundo aniversário dos ataques de 11 de setembro de 2001 contra nós, vemos crescentes indicações de que a Al Qaeda está planejando atacar interesses dos EUA no exterior", disse.

"Esperamos que a rede Al Qaeda vai querer lançar novos atentados mais devastadores que aqueles do 11 de Setembro, eventualmente utilizando armas não convencionais como agentes químicos ou biológicos", disse.

Os EUA acusam a rede Al Qaeda pelo ataques do 11 de Setembro, que deixaram cerca de 3.000 mortos.

Nos ataques do 11 de Setembro, havia cinco sequestradores em cada um dos dois aviões que atingiram as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, e no avião que atingiu o Pentágono, nas cercanias de Washington. Havia quatro sequestradores no quarto avião, que caiu em um campo na Pensilvânia.

Novos atentados

O comunicado do Departamento de Estado dos EUA disse que nos últimos meses a Al Qaeda e grupos terroristas supostamente ligados à rede de Osama bin Laden lançaram ataques contra no Oriente Médio, no norte da África e no leste da Ásia.

Os próximos alvos da Al Qaeda poderiam estar na Europa ou na Ásia e "poderiam talvez coincidir com o aniversário do 11 de Setembro", disse o comunicado do Departamento de Estado dos EUA.

Os potenciais alvos são instalações onde se reúnem norte-americanos ou estrangeiros como "áreas residenciais, clubes, restaurantes, lugares de culto, escolas, hotéis, lugares ao ar livre, praias", declarou.

"Não descartamos a possibilidade de um segundo atentado catastrófico da Al Qaeda em solo norte-americano", afirmou o Departamento de Estado dos EUA, explicando que os eventuais ataques terroristas poderiam acontecer em "operações suicidas, envio de aviões, bombas ou sequestros".

Com agências internacionais

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