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12/09/2003
-
21h47
da France Presse, em Ottawa (Canadá)
O Ministério da Saúde canadense informou hoje que o exercício internacional de três dias de simulação de uma epidemia de varíola em Ottawa já surtiu resultados, antes mesmo da publicação de seu relatório, em novembro.
O exercício, chamado de Global Mercury, foi realizado entre segunda-feira (8) e quarta-feira (10) para testar o nível de preparação sanitária de alguns países para casos de epidemias ligadas a ataque bioterrorista.
Participam do programa os países do G7, o grupo dos sete países mais ricos do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá e Itália), México e a Comissão Européia.
"A primeira análise do Global Mercury levou-nos a identificar os pontos fortes. Por exemplo, todos os países e organismos participantes conheciam a fundo os pontos de contato de emergência. Os países conseguiram avaliar fragmentos de informação que lhes foram entregues em momentos diferentes. Depois, receberam informação para poder elaborar estratégias e tomar decisões em conjunto", afirmou o Ministério canadense da Saúde em um comunicado.
O exercício, que incluiu uma série de incidentes simulados que poderiam surgir durante os 12 dias após um surto de varíola, faz parte de um processo internacional de melhora das intervenções de emergência que está sendo realizado desde os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
A iniciativa é parte de um compromisso assumido em dezembro de 2002 pelos ministros da Saúde em um esforço internacional para melhorar o planejamento e a intervenção mundiais diante das ameaças químicas, biológicas e nucleares.
Teste contra ataque bioterrorista já teve resultados, diz Canadá
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O Ministério da Saúde canadense informou hoje que o exercício internacional de três dias de simulação de uma epidemia de varíola em Ottawa já surtiu resultados, antes mesmo da publicação de seu relatório, em novembro.
O exercício, chamado de Global Mercury, foi realizado entre segunda-feira (8) e quarta-feira (10) para testar o nível de preparação sanitária de alguns países para casos de epidemias ligadas a ataque bioterrorista.
Participam do programa os países do G7, o grupo dos sete países mais ricos do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá e Itália), México e a Comissão Européia.
"A primeira análise do Global Mercury levou-nos a identificar os pontos fortes. Por exemplo, todos os países e organismos participantes conheciam a fundo os pontos de contato de emergência. Os países conseguiram avaliar fragmentos de informação que lhes foram entregues em momentos diferentes. Depois, receberam informação para poder elaborar estratégias e tomar decisões em conjunto", afirmou o Ministério canadense da Saúde em um comunicado.
O exercício, que incluiu uma série de incidentes simulados que poderiam surgir durante os 12 dias após um surto de varíola, faz parte de um processo internacional de melhora das intervenções de emergência que está sendo realizado desde os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
A iniciativa é parte de um compromisso assumido em dezembro de 2002 pelos ministros da Saúde em um esforço internacional para melhorar o planejamento e a intervenção mundiais diante das ameaças químicas, biológicas e nucleares.
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