Publicidade
Publicidade
14/09/2003
-
13h11
da Folha Online
Milhares de soldados procuravam por corpos, limpavam estradas e distribuíam mantimentos na Coréia do Sul hoje, quando subiu para 85 o número de mortos pelo tufão Maemi, o mais poderoso a atingir o país nos últimos cem anos, com ventos de até 216 km/h. Ao menos 30 pessoas ainda estão desaparecidas.
Helicópteros distribuíram mantimentos em cidades alagadas no sudeste da Coréia do Sul, que foi atingido pelo tufão Maemi na noite de sexta-feira (12).
"Embora algumas infra-estruturas tenham sido paralisadas, vamos tentar normalizar a distribuição de mantimentos", declarou o presidente Roh Moo-hyun, depois de visitar Busan, a segunda maior cidade do país e área urbana mais atingida pelo tufão.
Com ventos de até 216 km/h, o tufão devastou a costa da Coréia do Sul, arrastou contêineres de navios, fez com que um navio quase afundasse e destruiu gruas enormes.
De acordo com o o escritório sul-coreano de administração de desastres naturais, 85 pessoas morreram e 30 continuavam desaparecidas. A agência de notícias Yonhap disse que o número de vítimas pode atingir 120.
O tufão saiu da Coréia do Sul ontem e se dissipou pelo mar do Japão ontem. A capital sul-coreana, Seul, não foi afetada.
O governo liberou US$ 1,2 bilhão para o trabalho de ajuda e reconstrução do país, disse o escritório de administração de desastres naturais.
Cerca de 25 mil pessoas abandonaram suas casas --aproximadamente 7.000 ainda estavam instaladas em escolas e abrigos públicos ontem--, de acordo com o escritório.
Mais de 5.600 soldados estavam envolvidos no trabalho de recuperação, segundo escritório.
Maemi (cigarra em coreano) foi o mais poderoso tufão a atingir a Coréia do Sul desde que começou a medição no país, em 1904.
Em Busan, onde fica o maior porto do país, os ventos derrubaram 11 gruas para transporte de contêineres, jogando-os de um lado para o outro. Numa praia próxima, um navio-hotel adernou e 18 barcos de pesca foram danificados.
Com agências internacionais
Especial
Leia mais sobre furacões e tufões
Maior tufão em cem anos mata 85 na Coréia do Sul
Publicidade
Milhares de soldados procuravam por corpos, limpavam estradas e distribuíam mantimentos na Coréia do Sul hoje, quando subiu para 85 o número de mortos pelo tufão Maemi, o mais poderoso a atingir o país nos últimos cem anos, com ventos de até 216 km/h. Ao menos 30 pessoas ainda estão desaparecidas.
Helicópteros distribuíram mantimentos em cidades alagadas no sudeste da Coréia do Sul, que foi atingido pelo tufão Maemi na noite de sexta-feira (12).
"Embora algumas infra-estruturas tenham sido paralisadas, vamos tentar normalizar a distribuição de mantimentos", declarou o presidente Roh Moo-hyun, depois de visitar Busan, a segunda maior cidade do país e área urbana mais atingida pelo tufão.
Com ventos de até 216 km/h, o tufão devastou a costa da Coréia do Sul, arrastou contêineres de navios, fez com que um navio quase afundasse e destruiu gruas enormes.
De acordo com o o escritório sul-coreano de administração de desastres naturais, 85 pessoas morreram e 30 continuavam desaparecidas. A agência de notícias Yonhap disse que o número de vítimas pode atingir 120.
O tufão saiu da Coréia do Sul ontem e se dissipou pelo mar do Japão ontem. A capital sul-coreana, Seul, não foi afetada.
O governo liberou US$ 1,2 bilhão para o trabalho de ajuda e reconstrução do país, disse o escritório de administração de desastres naturais.
Cerca de 25 mil pessoas abandonaram suas casas --aproximadamente 7.000 ainda estavam instaladas em escolas e abrigos públicos ontem--, de acordo com o escritório.
Mais de 5.600 soldados estavam envolvidos no trabalho de recuperação, segundo escritório.
Maemi (cigarra em coreano) foi o mais poderoso tufão a atingir a Coréia do Sul desde que começou a medição no país, em 1904.
Em Busan, onde fica o maior porto do país, os ventos derrubaram 11 gruas para transporte de contêineres, jogando-os de um lado para o outro. Numa praia próxima, um navio-hotel adernou e 18 barcos de pesca foram danificados.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice