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15/09/2003
-
15h41
da France Presse, em Cingapura
O cingapuriano que reacendeu o medo de uma nova epidemia de Sars (síndrome respiratória aguda grave) quando teve diagnóstico positivo para a doença na semana passada deverá ser liberado do hospital na quarta-feira (17), segundo fontes oficiais.
O pesquisador de 27 anos, que supostamente contraiu a Sars enquanto trabalhava em um laboratório, não está com febre, mas ficará isolado em casa por 14 dias, disse hoje o Ministério da Saúde.
O ministério reafirmou que o caso foi um incidente isolado e descartou a possibilidade de se tratar de uma volta da epidemia.
Segundo a fonte, outros quatro especialistas estrangeiros que chegaram a Cingapura durante o fim de semana para investigar o caso poderão concluir sua pesquisa na próxima semana.
A equipe de quatro pessoas, duas da OMS (Organização Mundial da Saúde) e duas de CDC (Centros Americanos para o Controle e Prevenção de Doenças), também irão determinar se o controle de segurança biomédico de Cingapura é suficientemente rígido para prevenir possíveis novos casos de Sars.
"Administramos laboratórios com diferentes níveis de biosegurança [...] sempre se pode melhorar [as medidas de segurança], não há sistema perfeito", declarou o ministro em exercício da Saúde, Khaw Boon Wan.
Laboratórios
Os dois laboratórios visitados pelo homem que contraiu a Sars fecharam as portas enquanto eram investigados.
A descoberta do novo caso foi a primeira em Cingapura desde que a OMS declarou o país livre da doença, em 31 de maio passado.
A Sars matou 33 pessoas e infectou 238 no país entre março e maio.
No mundo todo, mais de 900 pessoas morreram vítimas da epidemia, que começou no ano passado no sul da China e só foi controlada globalmente em meados deste ano.
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O cingapuriano que reacendeu o medo de uma nova epidemia de Sars (síndrome respiratória aguda grave) quando teve diagnóstico positivo para a doença na semana passada deverá ser liberado do hospital na quarta-feira (17), segundo fontes oficiais.
O pesquisador de 27 anos, que supostamente contraiu a Sars enquanto trabalhava em um laboratório, não está com febre, mas ficará isolado em casa por 14 dias, disse hoje o Ministério da Saúde.
O ministério reafirmou que o caso foi um incidente isolado e descartou a possibilidade de se tratar de uma volta da epidemia.
Segundo a fonte, outros quatro especialistas estrangeiros que chegaram a Cingapura durante o fim de semana para investigar o caso poderão concluir sua pesquisa na próxima semana.
A equipe de quatro pessoas, duas da OMS (Organização Mundial da Saúde) e duas de CDC (Centros Americanos para o Controle e Prevenção de Doenças), também irão determinar se o controle de segurança biomédico de Cingapura é suficientemente rígido para prevenir possíveis novos casos de Sars.
"Administramos laboratórios com diferentes níveis de biosegurança [...] sempre se pode melhorar [as medidas de segurança], não há sistema perfeito", declarou o ministro em exercício da Saúde, Khaw Boon Wan.
Laboratórios
Os dois laboratórios visitados pelo homem que contraiu a Sars fecharam as portas enquanto eram investigados.
A descoberta do novo caso foi a primeira em Cingapura desde que a OMS declarou o país livre da doença, em 31 de maio passado.
A Sars matou 33 pessoas e infectou 238 no país entre março e maio.
No mundo todo, mais de 900 pessoas morreram vítimas da epidemia, que começou no ano passado no sul da China e só foi controlada globalmente em meados deste ano.
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