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15/09/2003
-
17h06
da France Presse, em Washington
Washington deu sinal verde hoje para que Israel possa se beneficiar, como o previsto, de um crédito de US$ 9 bilhões, segundo um comunicado do Federal Register (diário oficial americano). O crédito será dado apesar da manutenção, pelo governo de Tel Aviv, da construção de um muro de segurança que havia sido criticado pelo governo americano.
As garantias para esse crédito de US$ 9 bilhões fazem parte de um crédito global de US$ 10 bilhões, concedido a Israel pela Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (Usaid, na sigla em inglês), diz o comunicado.
O empréstimo pode ser utilizado de hoje até o dia 30 de setembro de 2006, diz o comunicado oficial, sem mencionar nenhuma punição nem sanção.
No entanto, funcionários americanos que pediram para não serem identificados acrescentaram que estavam sendo examinadas sanções pelos Estados Unidos desde que Jerusalém anunciou a decisão de acelerar a construção do muro.
O ministro das Finanças israelense, Binyamin Netanyahu, propôs ontem concluir nos próximos seis meses a construção da "linha de segurança" que supostamente deve proteger Israel das infiltrações de homens-bomba palestinos vindos da Cisjordânia.
Israel concluiu no dia 31 de julho as obras de construção do primeiro trecho (140 km) desta linha, oficialmente destinada a impedir "infiltrações terroristas" em Israel.
O secretário de Estado americano, Colin Powell, havia dito em agosto que os Estados Unidos poderiam aplicar sanções financeiras contra Israel e suspender as garantias necessárias para o empréstimo.
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Saiba mais sobre o conflito no Oriente Médio
EUA oferecem garantia de empréstimo a Israel
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Washington deu sinal verde hoje para que Israel possa se beneficiar, como o previsto, de um crédito de US$ 9 bilhões, segundo um comunicado do Federal Register (diário oficial americano). O crédito será dado apesar da manutenção, pelo governo de Tel Aviv, da construção de um muro de segurança que havia sido criticado pelo governo americano.
As garantias para esse crédito de US$ 9 bilhões fazem parte de um crédito global de US$ 10 bilhões, concedido a Israel pela Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (Usaid, na sigla em inglês), diz o comunicado.
O empréstimo pode ser utilizado de hoje até o dia 30 de setembro de 2006, diz o comunicado oficial, sem mencionar nenhuma punição nem sanção.
No entanto, funcionários americanos que pediram para não serem identificados acrescentaram que estavam sendo examinadas sanções pelos Estados Unidos desde que Jerusalém anunciou a decisão de acelerar a construção do muro.
O ministro das Finanças israelense, Binyamin Netanyahu, propôs ontem concluir nos próximos seis meses a construção da "linha de segurança" que supostamente deve proteger Israel das infiltrações de homens-bomba palestinos vindos da Cisjordânia.
Israel concluiu no dia 31 de julho as obras de construção do primeiro trecho (140 km) desta linha, oficialmente destinada a impedir "infiltrações terroristas" em Israel.
O secretário de Estado americano, Colin Powell, havia dito em agosto que os Estados Unidos poderiam aplicar sanções financeiras contra Israel e suspender as garantias necessárias para o empréstimo.
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