Publicidade
Publicidade
17/09/2003
-
12h10
da France Presse, em Nova York
Um nova-iorquino foi condenado a entre 11 e 33 anos de prisão por ter inventado um filho que foi morto nos atentados de 11 de Setembro, uma mentira que lhe valeu US$ 160 mil do fundo de compensação das vítimas dos atentados.
Cyril Kendall, 54, natural de Guiana e pai de 12 filhos, foi condenado ontem por usar a história de seu falso 13º descendente, de nome Wilfred, para enganar a Cruz Vermelha, a Safe Horizons e outras organizações que administraram as ajudas às famílias das vítimas dos atentados contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York.
O condenado, morador do Queens, apresentou vários documentos falsos, como uma certidão de nascimento supostamente emitida na Guiana.
Além disso, Kendall contou com a ajuda de quatro de seus filhos, que testemunharam existência de Wilfred, o que pode lhes custar um processo por perjúrio.
Mesmo depois da condenação, Kendall difundiu um comunicado reiterando a existência de Wilfred e afirmando que sua morte ainda é motivo de sofrimento.
Especial
Leia mais na especial 11 de Setembro
Nova-iorquino que mentiu ter perdido filho em 11/9 é condenado
Publicidade
Um nova-iorquino foi condenado a entre 11 e 33 anos de prisão por ter inventado um filho que foi morto nos atentados de 11 de Setembro, uma mentira que lhe valeu US$ 160 mil do fundo de compensação das vítimas dos atentados.
Cyril Kendall, 54, natural de Guiana e pai de 12 filhos, foi condenado ontem por usar a história de seu falso 13º descendente, de nome Wilfred, para enganar a Cruz Vermelha, a Safe Horizons e outras organizações que administraram as ajudas às famílias das vítimas dos atentados contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York.
O condenado, morador do Queens, apresentou vários documentos falsos, como uma certidão de nascimento supostamente emitida na Guiana.
Além disso, Kendall contou com a ajuda de quatro de seus filhos, que testemunharam existência de Wilfred, o que pode lhes custar um processo por perjúrio.
Mesmo depois da condenação, Kendall difundiu um comunicado reiterando a existência de Wilfred e afirmando que sua morte ainda é motivo de sofrimento.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice