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18/09/2003
-
13h33
da France Presse, em Jerusalém
O presidente de Israel, Moshe Katzav, não excluiu hoje que o líder palestino Iasser Arafat participe ativamente no processo de paz se lutar contra as "infra-estruturas terroristas".
Katzav, que recebia o presidente da República Dominicana, Hipólito Mejía, declarou à imprensa, em uma atitude diferente da adotada pelo gabinete do premiê Ariel Sharon, que se "Arafat se esforçar para conseguir um cessar-fogo e o desmantelamento das infra-estruturas terroristas, ganhará o apoio do mundo inteiro [...] e será capaz de relançar o processo diplomático".
"Arafat não precisa do consentimento de Israel ou do resto do mundo para acabar com os ataques com bomba nos ônibus e cafés", afirmou.
Arafat dirigiu-se hoje à opinião pública israelense para promover a idéia de uma nova trégua.
O gabinete de Sharon recusou a oferta de trégua, classificando-a de "armadilha" destinada a reduzir a pressão exercida pelo Exército israelense sobre as "organizações terroristas" e afastar a ameaça de expulsão de Arafat.
Especial
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Arafat pode relançar processo de paz, diz presidente de Israel
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O presidente de Israel, Moshe Katzav, não excluiu hoje que o líder palestino Iasser Arafat participe ativamente no processo de paz se lutar contra as "infra-estruturas terroristas".
Katzav, que recebia o presidente da República Dominicana, Hipólito Mejía, declarou à imprensa, em uma atitude diferente da adotada pelo gabinete do premiê Ariel Sharon, que se "Arafat se esforçar para conseguir um cessar-fogo e o desmantelamento das infra-estruturas terroristas, ganhará o apoio do mundo inteiro [...] e será capaz de relançar o processo diplomático".
"Arafat não precisa do consentimento de Israel ou do resto do mundo para acabar com os ataques com bomba nos ônibus e cafés", afirmou.
Arafat dirigiu-se hoje à opinião pública israelense para promover a idéia de uma nova trégua.
O gabinete de Sharon recusou a oferta de trégua, classificando-a de "armadilha" destinada a reduzir a pressão exercida pelo Exército israelense sobre as "organizações terroristas" e afastar a ameaça de expulsão de Arafat.
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