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18/09/2003
-
14h03
da agência Lusa, em Lisboa
Mais de 1 milhão de crianças são traficadas anualmente em todo o mundo, tendo como destino o trabalho forçado ou a exploração sexual, segundo dados da Federação Internacional Mundo dos Homens divulgados hoje em Bruxelas.
Moçambique é um dos países apontados pela organização como local de origem e passagem de numerosos menores, provenientes de países como o Zimbábue, que são levados para a África do Sul para trabalhar na agricultura e nas minas.
O coordenador da Campanha Internacional contra o Tráfico de Crianças, Boris Scharlowski, disse que o número total de crianças nesta situação é difícil de apurar. "Se muitas são forçadas, outras chegam livremente, com promessas de um trabalho com condições", disse.
Na União Européia (UE), são vendidas anualmente 120 mil crianças e mulheres, provenientes dos países do Leste Europeu (Rússia, Ucrânia e Roménia), África (Serra Leoa e Nigéria) e Ásia (China e Afeganistão), especialmente para a Alemanha, Grécia, Itália e França.
A associação não tem dados sobre Portugal, mas Boris Scharlowski não hesita em afirmar que "todos os Estados-membros da UE estão diretamente afetados pelo tráfico humano, seja como países de origem, trânsito ou destino".
Tráfico infantil atinge mais de 1 mi de crianças em todo o mundo
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Mais de 1 milhão de crianças são traficadas anualmente em todo o mundo, tendo como destino o trabalho forçado ou a exploração sexual, segundo dados da Federação Internacional Mundo dos Homens divulgados hoje em Bruxelas.
Moçambique é um dos países apontados pela organização como local de origem e passagem de numerosos menores, provenientes de países como o Zimbábue, que são levados para a África do Sul para trabalhar na agricultura e nas minas.
O coordenador da Campanha Internacional contra o Tráfico de Crianças, Boris Scharlowski, disse que o número total de crianças nesta situação é difícil de apurar. "Se muitas são forçadas, outras chegam livremente, com promessas de um trabalho com condições", disse.
Na União Européia (UE), são vendidas anualmente 120 mil crianças e mulheres, provenientes dos países do Leste Europeu (Rússia, Ucrânia e Roménia), África (Serra Leoa e Nigéria) e Ásia (China e Afeganistão), especialmente para a Alemanha, Grécia, Itália e França.
A associação não tem dados sobre Portugal, mas Boris Scharlowski não hesita em afirmar que "todos os Estados-membros da UE estão diretamente afetados pelo tráfico humano, seja como países de origem, trânsito ou destino".
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