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15/08/2000
-
18h38
da Reuters
em Murmansk (Rússia)
A população da cidade de Murmansk, no norte da Rússia, está rezando nesta terça-feira (15) pela tripulação presa no submarino nuclear Kursk, enquanto as tentativas de resgate continuam.
A população sentiu o acidente como algo caseiro, já que a cidade fica ao lado do porto da base naval de Severomorsk, perto de onde o submarino está encalhado.
"Murmansk e Severomorsk são praticamente uma só cidade. Todo mundo está muito preocupado. Eles (a população) sentem como se fosse sua própria gente que estivesse lá", disse Alexander Parshentsev, motorista e ex-trabalhador de um barco pesqueiro.
A cidade de Murmansk é um ponto-chave para o abastecimento do norte da Rússia, mesmo durante o rigoroso inverno.
Autoridades da igreja russa pediram que as orações sejam feitas em nome da tripulação de 116 pessoas que está presa no submarino.
"É horrível quando pessoas estão caladas numa pequena lata e têm de esperar no fundo do mar", disse o padre Alexander Kharitonov ao deixar o serviço religioso.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
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Russos rezam pela tripulação do submarino kursk
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em Murmansk (Rússia)
A população da cidade de Murmansk, no norte da Rússia, está rezando nesta terça-feira (15) pela tripulação presa no submarino nuclear Kursk, enquanto as tentativas de resgate continuam.
A população sentiu o acidente como algo caseiro, já que a cidade fica ao lado do porto da base naval de Severomorsk, perto de onde o submarino está encalhado.
"Murmansk e Severomorsk são praticamente uma só cidade. Todo mundo está muito preocupado. Eles (a população) sentem como se fosse sua própria gente que estivesse lá", disse Alexander Parshentsev, motorista e ex-trabalhador de um barco pesqueiro.
A cidade de Murmansk é um ponto-chave para o abastecimento do norte da Rússia, mesmo durante o rigoroso inverno.
Autoridades da igreja russa pediram que as orações sejam feitas em nome da tripulação de 116 pessoas que está presa no submarino.
"É horrível quando pessoas estão caladas numa pequena lata e têm de esperar no fundo do mar", disse o padre Alexander Kharitonov ao deixar o serviço religioso.
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