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Apesar de diálogo, Senado dos EUA estuda novas sanções contra Irã
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da Folha Online
Os senadores dos Estados Unidos estão estudando novas sanções contra o Irã, que devem ser adotadas caso o recém retomado diálogo nuclear com o país sobre seu programa nuclear fracasse. A primeira reunião realizada entre representantes dos EUA, do Irã e de outras cinco potências acabou com acordo por novo encontro e pela inspeção da segunda usina nuclear iraniana.
Em um Comitê Bancário do Senado, os legisladores disseram estar céticos quando à disposição do Irã de negociar sobre seu programa nuclear. Eles afirmaram que não esperarão muito antes de agir pela criação de uma lei que imponha duras sanções contra o governo de Teerã.
Funcionários da administração Obama na audiência destacaram que as sanções contra o Irã são mais efetivas quando impostas por uma coalizão internacional.
Stuart Levey, subsecretário de Estado no Tesouro encarregado de pesquisa financeira e luta contra o terrorismo afirmou que se a pressão não for aplicada pela comunidade internacional, maior é o risco das ações não terem o resultado esperado.
O governo americano "vem demonstrando seu compromisso a favor de uma resolução diplomática das questões em suspenso entre o Irã e a comunidade internacional", declarou Levey.
"Se o Irã não cumprir suas obrigações, os Estados Unidos serão obrigados a adotar sanções reforçadas. [...] Se o Irã não traduzir em atos concretos suas palavras construtivas dos últimos tempos e se o presidente Barack Obama decidir que são necessárias medidas extras, vamos atuar, idealmente com nossos sócios internacionais", acrescentou.
Após dizer que não podia descrever em detalhes os planos do Tesouro durante audiência pública, Levey simplesmente indicou que o projeto que está sendo elaborado é completo.
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O clima também é de cautela na administração Obama. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, considerou "positivas" as discussões da semana passada em Genebra sobre o programa nuclear iraniano, insistindo ao mesmo tempo em que os Estados Unidos esperam "mais" de de Teerã.
"A reunião de 1º de outubro entre o Irã e o grupo dos seis [China, Rússia, França, EUA, Reino Unido e Alemanha] valeu a pena", disse Hillary em entrevista ao canal CNN. "Mas como disse o presidente (Barack Obama) e como eu mesma disse não se trata de nenhuma maneira de um fim. Ainda resta muito a fazer. Esperamos muito mais", acrescentou.
Com agências internacionais
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Interessante seu conhecimento de política internacional, mas falta um esclarescimento:
Assista ao documentário de Charlie Sheen "a verdade liberta voce" no youtube. Vai gostar de ligar os pontinhos...
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