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24/09/2003
-
17h25
da agência Lusa, em Lisboa
Vinte e cinco pilotos da força aérea israelense recusam-se a executar missões nos territórios palestinos, e entregaram uma petição nesse sentido ao seu comandante, Dan Haloutz, informou hoje a rádio pública israelense.
Segundo a mesma fonte, é a primeira vez que pilotos da força aérea e do quadro de reserva assinam uma petição deste tipo.
Israel declarou uma guerra total aos grupos radicais islâmicos palestinos, em particular o Hamas e seus membros de todos os escalões, devido aos recentes atentados reivindicados pelo movimento.
As ações das forças israelenses com helicópteros e aviões de combate visando "alvos mortais" --ativistas e autoridades palestinas-- causam frequentemente vítimas entre os civis.
No dia 25 de janeiro de 2002, 52 oficiais e soldados do quadro da reserva do Exército anunciaram também que não iriam operar mais em territórios palestinos.
"Não continuaremos a combater além da linha verde [que separa Israel da Cisjordânia ao longo de 350 km] com o objetivo de oprimir, expulsar e humilhar um povo", escreveram, numa petição que reuniu várias centenas de assinaturas e suscitou polêmica em Israel.
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Pilotos israelenses recusam missões em territórios palestinos
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Vinte e cinco pilotos da força aérea israelense recusam-se a executar missões nos territórios palestinos, e entregaram uma petição nesse sentido ao seu comandante, Dan Haloutz, informou hoje a rádio pública israelense.
Segundo a mesma fonte, é a primeira vez que pilotos da força aérea e do quadro de reserva assinam uma petição deste tipo.
Israel declarou uma guerra total aos grupos radicais islâmicos palestinos, em particular o Hamas e seus membros de todos os escalões, devido aos recentes atentados reivindicados pelo movimento.
As ações das forças israelenses com helicópteros e aviões de combate visando "alvos mortais" --ativistas e autoridades palestinas-- causam frequentemente vítimas entre os civis.
No dia 25 de janeiro de 2002, 52 oficiais e soldados do quadro da reserva do Exército anunciaram também que não iriam operar mais em territórios palestinos.
"Não continuaremos a combater além da linha verde [que separa Israel da Cisjordânia ao longo de 350 km] com o objetivo de oprimir, expulsar e humilhar um povo", escreveram, numa petição que reuniu várias centenas de assinaturas e suscitou polêmica em Israel.
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