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15/08/2000
-
22h14
da AP
em Bruxelas (Bélgica)
Um grupo de oficiais russos foi nesta terça-feira (15) ao quartel-general da Otan para saber que tipo de ajuda a Aliança poderá prestar para resgatar o submarino nuclear russo Kursk, que está no fundo do Mar de Barents com 116 tripulantes a bordo.
A Rússia recusou as ofertas dos EUA e do Reino Unido de enviar pessoal e equipamento especializados. Moscou preferiu tratar com a Otan em vez de conversar com Washington ou Londres diretamente.
Uma fonte da Otan disse que os oficiais da embaixada russa, chegaram à sede da organização por volta das 19h30 (hora local) e falaram por teleconferência com especialistas navais da Aliança em Northwood, Reino Unido, sede do comando de submarinos para o Atlântico Oriental.
Os oficiais russos e da Otan trocaram informações técnicas e com base nisso a Rússia decidirá sobre um pedido formal de ajuda, disse uma fonte que não quis ser identificada, acrescentando que não tinha informação sobre os detalhes técnicos discutidos.
A melhor forma de ajuda imediata da Otan à Rússia seria o equipamento de resgate submarino da Marinha britânica, uma unidade de 20 especialistas em resgate e fuga submarina que está sob as ordens do comando submarino do Atlântico Oriental.
Os equipamentos desta unidade estão na costa sul da Inglaterra e poderiam ser mobilizados em questão de horas, segundo Paul Beaver, especialista do Grupo de Informação sobre Defesa.
Outras possibilidades seriam os barcos norte-americanos Mystic e Avalon, que poderiam ser transportados em um avião C-5 e chegar também em algumas horas ao local onde o submarino russo afundou.
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Russos consultam especialistas da Otan sobre resgate do submarino Kursk
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em Bruxelas (Bélgica)
Um grupo de oficiais russos foi nesta terça-feira (15) ao quartel-general da Otan para saber que tipo de ajuda a Aliança poderá prestar para resgatar o submarino nuclear russo Kursk, que está no fundo do Mar de Barents com 116 tripulantes a bordo.
A Rússia recusou as ofertas dos EUA e do Reino Unido de enviar pessoal e equipamento especializados. Moscou preferiu tratar com a Otan em vez de conversar com Washington ou Londres diretamente.
Uma fonte da Otan disse que os oficiais da embaixada russa, chegaram à sede da organização por volta das 19h30 (hora local) e falaram por teleconferência com especialistas navais da Aliança em Northwood, Reino Unido, sede do comando de submarinos para o Atlântico Oriental.
Os oficiais russos e da Otan trocaram informações técnicas e com base nisso a Rússia decidirá sobre um pedido formal de ajuda, disse uma fonte que não quis ser identificada, acrescentando que não tinha informação sobre os detalhes técnicos discutidos.
A melhor forma de ajuda imediata da Otan à Rússia seria o equipamento de resgate submarino da Marinha britânica, uma unidade de 20 especialistas em resgate e fuga submarina que está sob as ordens do comando submarino do Atlântico Oriental.
Os equipamentos desta unidade estão na costa sul da Inglaterra e poderiam ser mobilizados em questão de horas, segundo Paul Beaver, especialista do Grupo de Informação sobre Defesa.
Outras possibilidades seriam os barcos norte-americanos Mystic e Avalon, que poderiam ser transportados em um avião C-5 e chegar também em algumas horas ao local onde o submarino russo afundou.
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