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28/09/2003
-
18h41
da France Presse, em Bogotá
da Folha Online
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, iniciará amanhã uma visita a Nova York e Washington, em um momento no qual sua imagem é afetada por críticas a um projeto de lei que daria liberdade condicional a rebeldes que aceitarem negociar a paz.
Uribe chega amanhã a Nova York para falar, na terça-feira (30), na Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), depois de se reunir com o secretário-geral, Kofi Annan, a quem pediu ajuda para buscar uma aproximação com a guerrilha das Farc (Forças Armadas revolucionárias da Colômbia).
Depois o presidente colombiano viajará a Washington, onde se reunirá com várias autoridades americanas e provavelmente com o secretário de Estado, Colin Powell, e o secretário da Defesa, Donald Rumsfeld.
Entre os críticos mais ferrenhos à sua iniciativa de lei estão o Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos e a Human Rights Watch (HRW), aos quais se uniram essa semana 56 congressistas americanos por acharem que o projeto deixa impunes delitos atrozes cometidos por traficantes e violadores dos direitos humanos.
A tensão entre Uribe e as organizações provocou uma forte reação de repúdio na União Européia (UE) e em organismos como a Anistia Internacional (AI).
Nesse contexto, a viagem de Uribe terá de enfrentar o tema dos direitos humanos na Colômbia, uma questão muito sensível e que afeta diretamente a ajuda militar americana ao país.
Washington financia com US$ 2,6 bilhões o Plano Colômbia de luta contra as drogas e a guerrilha.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Uribe vai aos EUA criticado por projeto de perdão a rebeldes
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da Folha Online
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, iniciará amanhã uma visita a Nova York e Washington, em um momento no qual sua imagem é afetada por críticas a um projeto de lei que daria liberdade condicional a rebeldes que aceitarem negociar a paz.
Uribe chega amanhã a Nova York para falar, na terça-feira (30), na Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), depois de se reunir com o secretário-geral, Kofi Annan, a quem pediu ajuda para buscar uma aproximação com a guerrilha das Farc (Forças Armadas revolucionárias da Colômbia).
Depois o presidente colombiano viajará a Washington, onde se reunirá com várias autoridades americanas e provavelmente com o secretário de Estado, Colin Powell, e o secretário da Defesa, Donald Rumsfeld.
Entre os críticos mais ferrenhos à sua iniciativa de lei estão o Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos e a Human Rights Watch (HRW), aos quais se uniram essa semana 56 congressistas americanos por acharem que o projeto deixa impunes delitos atrozes cometidos por traficantes e violadores dos direitos humanos.
A tensão entre Uribe e as organizações provocou uma forte reação de repúdio na União Européia (UE) e em organismos como a Anistia Internacional (AI).
Nesse contexto, a viagem de Uribe terá de enfrentar o tema dos direitos humanos na Colômbia, uma questão muito sensível e que afeta diretamente a ajuda militar americana ao país.
Washington financia com US$ 2,6 bilhões o Plano Colômbia de luta contra as drogas e a guerrilha.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
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