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16/08/2000
-
11h33
da Reuters
em oslo (Noruega)
Testes realizados nas proximidades do local onde está encalhado o submarino russo nuclear com 116 homens a bordo não encontraram sinais de vazamento de radiação, afirmou hoje o governo da Noruega.
"Recolhemos cinco amostras de água durante a noite e elas não apresentaram sinais de radioatividade", Per Strand, chefe da Autoridade Norueguesa de Proteção à Radiação. "Esse é um resultado bastante positivo."
A Rússia, que tenta pela terceira vez resgatar os tripulantes do submarino Kursk hoje, afirmou que os reatores nucleares que impulsionam a embarcação foram desligados antes que ela afundasse.
As amostras de água foram coletadas pela Marinha norueguesa, que mantém um barco na região do acidente, no mar de Barents (norte da Rússia). "Nós recolheremos outras amostras durante o dia e continuaremos a fazer testes", disse Strand.
O grupo norueguês de defesa do meio ambiente Bellona afirmou que, a longo prazo, na pior das hipóteses, um reator do submarino pode explodir se for abandonado no fundo do mar.
Segundo Strand, o tamanho dos reatores gêmeos usados no Kursk era cerca de um quarto do tamanho dos reatores de usinas nucleares.
O submarino russo afundou no domingo e encontra-se atualmente a cerca de 150 metros de profundidade. As autoridades do país não souberam informar a causa do acidente.
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Submarino nuclear russo não está com vazamento de radiação
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em oslo (Noruega)
Testes realizados nas proximidades do local onde está encalhado o submarino russo nuclear com 116 homens a bordo não encontraram sinais de vazamento de radiação, afirmou hoje o governo da Noruega.
"Recolhemos cinco amostras de água durante a noite e elas não apresentaram sinais de radioatividade", Per Strand, chefe da Autoridade Norueguesa de Proteção à Radiação. "Esse é um resultado bastante positivo."
A Rússia, que tenta pela terceira vez resgatar os tripulantes do submarino Kursk hoje, afirmou que os reatores nucleares que impulsionam a embarcação foram desligados antes que ela afundasse.
As amostras de água foram coletadas pela Marinha norueguesa, que mantém um barco na região do acidente, no mar de Barents (norte da Rússia). "Nós recolheremos outras amostras durante o dia e continuaremos a fazer testes", disse Strand.
O grupo norueguês de defesa do meio ambiente Bellona afirmou que, a longo prazo, na pior das hipóteses, um reator do submarino pode explodir se for abandonado no fundo do mar.
Segundo Strand, o tamanho dos reatores gêmeos usados no Kursk era cerca de um quarto do tamanho dos reatores de usinas nucleares.
O submarino russo afundou no domingo e encontra-se atualmente a cerca de 150 metros de profundidade. As autoridades do país não souberam informar a causa do acidente.
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