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02/10/2003
-
16h39
da France Presse, em Nápoles (Itália)
da Folha Online
As ruínas de Pompéia serão fechadas durante uma parte do dia na terça-feira (7), por ocasião da visita do papa João Paulo 2º, 83, à cidade situada no sopé do monte Vesúvio, perto de Nápoles (sul da itália), anunciou hoje a direção do sítio arqueológico.
As ruínas permanecerão fechadas ao público das 7h às 15h (2h às 10h em Brasília), segundo um comunicado.
O programa oficial do Vaticano prevê que o helicóptero do papa aterrisse no local.
João Paulo 2º deve fazer neste dia uma peregrinação ao santuário mariano de Pompéia, onde rezará pela paz no mundo.
Saúde
O papa, que sofre o mal de Parkinson e que não pode mais andar sem ajuda, aparenta estar mais fraco do que o normal em suas mais recentes aparições públicas e tem dificuldades em falar muitas vezes.
O arcebispo de Viena, Christoph Schoenborn, considerado um dos principais cardeais da Europa, disse hoje que o papa João Paulo 2º "está perto de seus últimos dias".
A declaração ocorreu no mesmo dia em que o secretário particular do papa tentou minimizar os rumores sobre o estado de saúde do pontífice.
"O mundo todo está vendo um papa doente, limitado e que está morrendo. Eu não sei a proximidade de sua morte, mas os últimos dias ou meses de sua vida estão se aproximando", declarou Schoenborn à rádio austríaca.
Mais tarde, o porta-voz de Schoenborn, Erich Leitenberger, afirmou que a declaração deveria "ser interpretada filosoficamente" e não literalmente.
Schoenborn, chefe da Igreja Católica na Áustria e arcebispo de Viena, é visto como um possível sucessor do papa, que celebra o 25º aniversário de seu pontificado neste mês.
Antes das declarações de Shoenborn, o arcebispo polonês Stanislaw Dziwisz, secretário particular do papa, disse hoje que os recentes comentários do cardeal alemão Joseph Ratzinger sobre as condições do papa foram tirados do contexto.
No início da semana, a revista alemã "Bunte" declarou que Ratzinger, chefe da Congregação para a Doutrina da Fé, teria afirmado: "Ele está mal. Devemos rezar pelo papa".
A declaração provocou uma onda de preocupação pela comunidade católica, que teme sobre as condições de saúde do papa, que aparenta estar cada vez mais doente nas últimas semanas.
Especial
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Ruínas de Pompéia serão fechadas ao público para visita do papa
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da Folha Online
As ruínas de Pompéia serão fechadas durante uma parte do dia na terça-feira (7), por ocasião da visita do papa João Paulo 2º, 83, à cidade situada no sopé do monte Vesúvio, perto de Nápoles (sul da itália), anunciou hoje a direção do sítio arqueológico.
As ruínas permanecerão fechadas ao público das 7h às 15h (2h às 10h em Brasília), segundo um comunicado.
O programa oficial do Vaticano prevê que o helicóptero do papa aterrisse no local.
João Paulo 2º deve fazer neste dia uma peregrinação ao santuário mariano de Pompéia, onde rezará pela paz no mundo.
Reuters - 12.set.2003 |
O papa João Paulo 2º, 83 |
O papa, que sofre o mal de Parkinson e que não pode mais andar sem ajuda, aparenta estar mais fraco do que o normal em suas mais recentes aparições públicas e tem dificuldades em falar muitas vezes.
O arcebispo de Viena, Christoph Schoenborn, considerado um dos principais cardeais da Europa, disse hoje que o papa João Paulo 2º "está perto de seus últimos dias".
A declaração ocorreu no mesmo dia em que o secretário particular do papa tentou minimizar os rumores sobre o estado de saúde do pontífice.
"O mundo todo está vendo um papa doente, limitado e que está morrendo. Eu não sei a proximidade de sua morte, mas os últimos dias ou meses de sua vida estão se aproximando", declarou Schoenborn à rádio austríaca.
Mais tarde, o porta-voz de Schoenborn, Erich Leitenberger, afirmou que a declaração deveria "ser interpretada filosoficamente" e não literalmente.
Schoenborn, chefe da Igreja Católica na Áustria e arcebispo de Viena, é visto como um possível sucessor do papa, que celebra o 25º aniversário de seu pontificado neste mês.
Antes das declarações de Shoenborn, o arcebispo polonês Stanislaw Dziwisz, secretário particular do papa, disse hoje que os recentes comentários do cardeal alemão Joseph Ratzinger sobre as condições do papa foram tirados do contexto.
No início da semana, a revista alemã "Bunte" declarou que Ratzinger, chefe da Congregação para a Doutrina da Fé, teria afirmado: "Ele está mal. Devemos rezar pelo papa".
A declaração provocou uma onda de preocupação pela comunidade católica, que teme sobre as condições de saúde do papa, que aparenta estar cada vez mais doente nas últimas semanas.
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