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10/10/2003
-
22h44
da France Presse, no Vaticano
Uma certa decepção foi registrada hoje na Itália quando se soube do nome da vencedora do prêmio Nobel da Paz, a ativista iraniana dos direitos humanos Shirin Ebadi. As manchetes dos jornais italianos evocavam, justamente, a possibilidade de João Paulo 2º ser escolhido em Oslo por um júri laico.
"O papa merecia o Nobel pelo conjunto de sua vida, não apenas por suas atitudes de oposição à guerra", declarou o ítalo-suíço Jean-Claude, 57.
Segundo uma pesquisa realizada por telefone pela empresa Directa, que ouviu mil pessoas, 77% admitiram decepção com a decisão do Comitê de excluir João Paulo 2º.
No entanto, a maioria dos turistas e visitantes, fiéis ou não, presentes hoje na Praça de São Pedro no Vaticano, ignoravam que o Papa João Paulo 2º estivesse entre os favoritos para obter o prêmio Nobel da Paz concedido em Oslo (Noruega).
Manifestações de decepção foram registradas em Pompéia (sul), que o Papa visitou na terça-feira (7), quando orou pela paz no mundo.
O papa com ou sem o Nobel é a testemunha mais importante do desejo de paz do mundo inteiro, afirmou um dos sacerdotes do santuário da Virgem de Pompéia.
Em Assis (centro), a cidade de São Francisco, símbolo da paz, o religioso Enzo Fortunato, responsável pelo convento franciscano, afirmou que se tratava de "uma ocasião perdida".
"Teria sido um lindo presente para os 25 anos do pontificado e ninguém o criticaria", disse o religioso.
Especial
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Itália se decepciona com a não concessão do Nobel da Paz ao papa
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Uma certa decepção foi registrada hoje na Itália quando se soube do nome da vencedora do prêmio Nobel da Paz, a ativista iraniana dos direitos humanos Shirin Ebadi. As manchetes dos jornais italianos evocavam, justamente, a possibilidade de João Paulo 2º ser escolhido em Oslo por um júri laico.
"O papa merecia o Nobel pelo conjunto de sua vida, não apenas por suas atitudes de oposição à guerra", declarou o ítalo-suíço Jean-Claude, 57.
Segundo uma pesquisa realizada por telefone pela empresa Directa, que ouviu mil pessoas, 77% admitiram decepção com a decisão do Comitê de excluir João Paulo 2º.
No entanto, a maioria dos turistas e visitantes, fiéis ou não, presentes hoje na Praça de São Pedro no Vaticano, ignoravam que o Papa João Paulo 2º estivesse entre os favoritos para obter o prêmio Nobel da Paz concedido em Oslo (Noruega).
Manifestações de decepção foram registradas em Pompéia (sul), que o Papa visitou na terça-feira (7), quando orou pela paz no mundo.
O papa com ou sem o Nobel é a testemunha mais importante do desejo de paz do mundo inteiro, afirmou um dos sacerdotes do santuário da Virgem de Pompéia.
Em Assis (centro), a cidade de São Francisco, símbolo da paz, o religioso Enzo Fortunato, responsável pelo convento franciscano, afirmou que se tratava de "uma ocasião perdida".
"Teria sido um lindo presente para os 25 anos do pontificado e ninguém o criticaria", disse o religioso.
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