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15/10/2003 - 13h21

Grupo armado nega ter reivindicado atentado em Gaza, diz agência

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da Folha Online

O grupo Comitês de Resistência Popular Palestina --atuante na nova Intifada, revolta palestina contra a ocupação israelense iniciada em 28 de setembro de 2000-- desmentiu hoje que tivesse reivindicado a autoria do atentado na faixa de Gaza, que matou três seguranças americanos e feriu um diplomata, segundo a agência de notícias France Presse.

Pouco antes, a France Presse divulgou nota dizendo que um interlocutor anônimo, que se declarou membro do pouco conhecido grupo Comitês de Resistência Popular Palestina, reivindicara a autoria da ação.

Este foi o primeiro ataque contra autoridades dos Estados Unidos na região nos três anos de Intifada. A bomba foi acionada por controle remoto.

O comboio incluía representantes da CIA (agência de inteligência dos EUA) e do escritório do enviado dos EUA ao Oriente Médio, John Wolf, de acordo com a rádio pública israelense. Wolf não estava na área no momento do ataque, afirmaram autoridades dos EUA.

Fontes da segurança israelense disseram que três seguranças ligados ao corpo diplomático dos EUA foram mortos e um diplomata ficou ferido na explosão.

Em resposta ao ataque, o Exército de Israel realizou uma incursão na faixa de Gaza, apoiada por helicópteros de combate.

Agressão

Jovens palestinos lançaram pedras e expulsaram autoridades americanas que investigavam o atentado de hoje contra um comboio dos EUA na faixa de Gaza, que deixou três americanos mortos.

Os investigadores filmavam os destroços dos veículos no local da explosão quando foram atingidos por pedras lançadas por jovens do campo de refugiados de Jabalya.

O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat, condenou o atentado e disse que havia ordenado uma investigação.

Os grupos extremistas palestinos Hamas e Jihad Islâmico negaram envolvimento no ataque.

Com agências internacionais

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