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17/08/2000
-
17h12
das agências internacionais
O submarino nuclear Kursk, com 118 tripulantes a bordo, "afundou devido a um choque com um objeto muito grande e pesado", afirmou hoje o vice-primeiro-ministro russo, Iliá Klebánov.
O mais provável, segundo Klebánov, é que o choque tenha provocado a entrada de um volume intenso de água dentro do submarino. A conclusão foi divulgada depois de uma reunião de oito horas com a comissão governamental que investiga as causas do acidente.
"Tudo aconteceu em poucos minutos", disse o vice-primeiro-ministro, que acrescentou não haver dados que comprovem a existência de outros navios ou embarcações no local na hora do acidente.
Segundo as investigações preliminares, no momento do choque o submarino Kursk navegava a uma profundidade de 20 metros, quando afundou e se chocou com o solo do fundo do mar.
Por sorte, no momento do choque o reator nuclear não se deslocou e os sistemas automáticos de emergência o desligaram automaticamente, disse Klebánov.
O vice-primeiro-ministro afirmou também que não havia armas nucleares a bordo do submarino.
"A situação radioativa no mar de Barents é normal, ou seja, sem contaminação, como se nenhum acidente houvesse ocorrido."
Klebanóv afirmou ainda que a maior parte dos tripulantes se encontrava no compartimento que foi mais danificado pela colisão, mas disse que os marinheiros tiveram tempo para se refugiar em outra parte da embarcação.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
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Submarino chocou-se contra "objeto grande e pesado", diz vice-primeiro-ministro russo
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O submarino nuclear Kursk, com 118 tripulantes a bordo, "afundou devido a um choque com um objeto muito grande e pesado", afirmou hoje o vice-primeiro-ministro russo, Iliá Klebánov.
O mais provável, segundo Klebánov, é que o choque tenha provocado a entrada de um volume intenso de água dentro do submarino. A conclusão foi divulgada depois de uma reunião de oito horas com a comissão governamental que investiga as causas do acidente.
"Tudo aconteceu em poucos minutos", disse o vice-primeiro-ministro, que acrescentou não haver dados que comprovem a existência de outros navios ou embarcações no local na hora do acidente.
Segundo as investigações preliminares, no momento do choque o submarino Kursk navegava a uma profundidade de 20 metros, quando afundou e se chocou com o solo do fundo do mar.
Por sorte, no momento do choque o reator nuclear não se deslocou e os sistemas automáticos de emergência o desligaram automaticamente, disse Klebánov.
O vice-primeiro-ministro afirmou também que não havia armas nucleares a bordo do submarino.
"A situação radioativa no mar de Barents é normal, ou seja, sem contaminação, como se nenhum acidente houvesse ocorrido."
Klebanóv afirmou ainda que a maior parte dos tripulantes se encontrava no compartimento que foi mais danificado pela colisão, mas disse que os marinheiros tiveram tempo para se refugiar em outra parte da embarcação.
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