Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
17/08/2000 - 17h35

Cerca de oitenta marinheiros do Kursk podem ter morrido na explosão

Publicidade

da France Presse
em Londres (Reino Unido)

Setenta por cento dos 118 homens a bordo do submarino nuclear russo Kursk podem ter morrido na explosão que teria provocado o afundamento no mar de Barents, estimou hoje o porta-voz do grupo Jane's Defense, depois de ver imagens das equipes de socorro russas.

"Pelo que sabemos das avarias, acho improvável que toda a tripulação tenha sobrevivido", declarou Paul Beaver. "É possível que de 30% a 40% da tripulação tenha sobrevivido depois da primeira explosão, se ela destruiu os dois primeiros compartimentos", acrescentou.

Nesta quinta-feira (17) pela manhã o ministério britânico da Defesa confirmou a hipótese de que o submarino nuclear russo tenha afundado devido a uma "explosão de forte potência".

Especialistas da Royal Navy viram um vídeo que mostra o Kursk apoiado num dos costados a 108 metros de profundidade. "Podemos dizer que houve uma forte explosão, pois os submarinos russos são construídos muito solidamente", declarou um funcionário britânico.

O Kursk e seus 118 marinheiros estão afundados desde sábado (12). Nesta quinta-feira, equipes britânicas e norueguesas estão a caminho do mar de Barents para tentar resgatar a tripulação.

Leia mais sobre o acidente com o submarino russo

Leia mais notícias da France Presse na Folha Online

Leia mais notícias internacionais na Folha Online

  • Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página