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25/10/2003 - 11h22

Premiê jordaniano deve incluir três mulheres em novo governo

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da France Presse, em Amã (Jordânia)

O primeiro-ministro jordaniano Faysal al Fayez formou seu governo com 20 ministros, entre eles três mulheres, um fato sem precedentes na história da Jordânia, segundo uma autoridade do país.

Os 20 ministros designados foram convidados a uma reunião informal ontem em Ácaba (sul), da qual também participou o rei Abdullah 2º. O encontro foi descrito pela mesma fonte como "prova de harmonia" na aplicação do plano de ação do novo governo.

Segundo a autoridade, que pediu anonimato, todos os candidatos escolhidos foram aceitos e vão entrar oficialmente no governo quando prestarem juramento perante o rei, hoje à tarde em Amã

O novo governo, o terceiro sob o reinado de Abdullah 2º (no trono desde fevereiro de 1999), conta com um novo ministério de Desenvolvimento Político que estará nas mãos de um ex-jornalista e embaixador em Marrocos.

Segundo a autoridade, Asma Jodr, advogada e militante na defesa de direitos humanos, será ministra porta-voz do governo. Alia Buran, embaixadora da Jordânia na Bélgica, vai chefiar o Ministério do Turismo e Meio Ambiente. Amal Farhan, professora universitária, vai se encarregar da pasta dos Municípios.

O caráter reduzido do governo também é novidade na Jordânia, onde o número de ministros girava habitualmente em torno de 30.

O novo primeiro-ministro, Faysal al Fayez, 51, estudou no Reino Unido e fez mestrado em Relações Internacionais na Universidade de Boston (Estados Unidos).

As prioridades de seu governo serão a luta contra a pobreza e resolver o problema do desemprego, assim como o desenvolvimento da vida política no país.
 

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