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25/10/2003
-
18h26
da Folha Online
A Colômbia teve hoje um dia de violência, com 13 mortos em quatro diferentes ataques, que acontecerem simultaneamente às votações de um referendo proposto pelo presidente Alvaro Uribe.
O referendo tem 15 pontos, é bastante complexo e, segundo o governo, vai limitar os gastos com salários de servidores públicos para investir o dinheiro em saúde e educação.
No entanto, para partidos de esquerda e sindicalistas, descontentes com Uribe, considerado linha dura, a população deveria boicotar o referendo. Caso a abstenção supere 75%, a votação não terá validade legal.
Violência
Em três ataques distintos, atribuídos pelo governo às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), morreram seis policiais e um soldado.
Esse tipo de ataque já se tornou comum na Colômbia em momentos eleitorais. Cerca de 30 políticos sofreram atentados nos últimos meses. Hoje foram incendiados carros e caminhões, além de ter sido implodida uma ponte no norte do país.
O ataque mais impressionante, no entanto, foi feito a uma fábrica de processamento de leite na Província de Antioquia. Seis civis morreram com a explosão de uma bomba instalada dentro de uma lata de leite. Segundo as autoridades colombianas, o ataque teria sido organizado também pelas Farc.
Apesar da violência, representantes do governo afirmaram que a população não se intimidou e compareceu às urnas para decidir sobre o referendo. Cerca de 270 mil policiais e militares foram destacados para garantir a segurança.
As urnas serão fechadas às 19h (horário de Brasília).
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Ataques matam 13 na Colômbia em dia de referendo
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A Colômbia teve hoje um dia de violência, com 13 mortos em quatro diferentes ataques, que acontecerem simultaneamente às votações de um referendo proposto pelo presidente Alvaro Uribe.
O referendo tem 15 pontos, é bastante complexo e, segundo o governo, vai limitar os gastos com salários de servidores públicos para investir o dinheiro em saúde e educação.
No entanto, para partidos de esquerda e sindicalistas, descontentes com Uribe, considerado linha dura, a população deveria boicotar o referendo. Caso a abstenção supere 75%, a votação não terá validade legal.
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Em três ataques distintos, atribuídos pelo governo às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), morreram seis policiais e um soldado.
Esse tipo de ataque já se tornou comum na Colômbia em momentos eleitorais. Cerca de 30 políticos sofreram atentados nos últimos meses. Hoje foram incendiados carros e caminhões, além de ter sido implodida uma ponte no norte do país.
O ataque mais impressionante, no entanto, foi feito a uma fábrica de processamento de leite na Província de Antioquia. Seis civis morreram com a explosão de uma bomba instalada dentro de uma lata de leite. Segundo as autoridades colombianas, o ataque teria sido organizado também pelas Farc.
Apesar da violência, representantes do governo afirmaram que a população não se intimidou e compareceu às urnas para decidir sobre o referendo. Cerca de 270 mil policiais e militares foram destacados para garantir a segurança.
As urnas serão fechadas às 19h (horário de Brasília).
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