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02/11/2003
-
10h56
da Folha Online
O secretário de Estado dos EUA, Donald Rumsfel, disse hoje que o governo norte-americano dará continuidade à guerra contra o terrorismo e à ação no Iraque, apesar do ataque ocorrido nesta manhã contra um helicóptero militar dos EUA, que casou 13 mortes e deixou 20 feridos, até o momento.
"A única coisa a ser feita é levar aos terroristas a guerra contra o terror", disse, após receber o balanço parcial das vítimas do ataque contra o helicóptero dos EUA no Iraque. "Não podemos nos esconder e esperar que nos ataquem novamente", acrescentou.
De acordo com um porta-voz do Exército dos EUA, o helicóptero abatido hoje viajava com um grupo que voltava a Bagdá para descansar alguns dias após missões em Fallujah.
O ataque teria sido feito com míssil terra-ar, de procedência e modelos ainda não identificados. Trata-se do pior contra-ataque, que causou mais mortes, desde que o presidente dos EUA, George W. Bush, declarou o fim das principais operações militares no Iraque, em 1º de maio, em um porta-aviões.
Pode haver desaparecidos, mas essa informação não foi confirmada.
O ataque à aeronave ocorreu por volta das 9h (4h de Brasília) na região de Amariya, um subúrbio de Fallujah. O local fica no chamado 'triângulo sunita', que se estende do oeste ao norte de Bagdá.
A região era uma importante base política para o partido Baath, do ex-ditador Saddam Hussein, e é foco de ataques às forças de ocupação.
Com France Presse
Especial
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Ação dos EUA no Iraque vai continuar, diz Rumsfeld
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O secretário de Estado dos EUA, Donald Rumsfel, disse hoje que o governo norte-americano dará continuidade à guerra contra o terrorismo e à ação no Iraque, apesar do ataque ocorrido nesta manhã contra um helicóptero militar dos EUA, que casou 13 mortes e deixou 20 feridos, até o momento.
"A única coisa a ser feita é levar aos terroristas a guerra contra o terror", disse, após receber o balanço parcial das vítimas do ataque contra o helicóptero dos EUA no Iraque. "Não podemos nos esconder e esperar que nos ataquem novamente", acrescentou.
De acordo com um porta-voz do Exército dos EUA, o helicóptero abatido hoje viajava com um grupo que voltava a Bagdá para descansar alguns dias após missões em Fallujah.
O ataque teria sido feito com míssil terra-ar, de procedência e modelos ainda não identificados. Trata-se do pior contra-ataque, que causou mais mortes, desde que o presidente dos EUA, George W. Bush, declarou o fim das principais operações militares no Iraque, em 1º de maio, em um porta-aviões.
Pode haver desaparecidos, mas essa informação não foi confirmada.
O ataque à aeronave ocorreu por volta das 9h (4h de Brasília) na região de Amariya, um subúrbio de Fallujah. O local fica no chamado 'triângulo sunita', que se estende do oeste ao norte de Bagdá.
A região era uma importante base política para o partido Baath, do ex-ditador Saddam Hussein, e é foco de ataques às forças de ocupação.
Com France Presse
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