Publicidade
Publicidade
18/08/2000
-
08h33
da Reuters
em Murmansk (Rússia)
Quatro cápsulas de resgate russas navegavam hoje sem parar nas águas do mar de Barents (norte da Rússia), mas a esperança de salvar os 118 marinheiros presos no fundo do mar diminui a cada dia.
Jornais russos e ocidentais vêm acusando abertamente as autoridades de negligenciar suas obrigações enquanto vidas humanas estavam em perigo.
As equipes de resgate do Reino Unido e da Noruega, vistas como a última esperança para os marinheiros russos, corriam contra o tempo para alcançar o Kursk.
"O que eu posso saber, além do fato de que meu marido está morrendo?", disse Galina Belayeva, esposa de um dos marinheiros, ao chegar no porto de Murmansk para se juntar a outros familiares da tripulação na base naval.
Irina Lyachin, mulher do capitão do Kursk, Gennady Lyachin, disse à TV local que continuaria com esperanças até o fim.
"As pessoas falam muitas coisas, mas eu disse a mim mesma que não escutaria ninguém", disse ela. "Não vou incomodar perguntando a cada dia o que está acontecendo. Acho que quando houver notícias, eles nos contarão."
A Rússia diz acreditar que o estrago no submarino foi causado por uma colisão, mas analistas militares do Ocidente dizem que pode ter sido causado por uma ou mais explosões de torpedos.
No começo dos resgates, hoje era tido inicialmente como o último dia de oxigênio no submarino. No decorrer das operações o chefe da Marinha russa, Vladimir Kuroyedov, disse que o suprimento de oxigênio duraria ainda por mais uma semana (até o dia 25 de agosto).
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Leia comentário de Clóvis Rossi
na pensata
Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Esperança de salvar marinheiros russos começa a perder força
Publicidade
em Murmansk (Rússia)
Quatro cápsulas de resgate russas navegavam hoje sem parar nas águas do mar de Barents (norte da Rússia), mas a esperança de salvar os 118 marinheiros presos no fundo do mar diminui a cada dia.
Jornais russos e ocidentais vêm acusando abertamente as autoridades de negligenciar suas obrigações enquanto vidas humanas estavam em perigo.
As equipes de resgate do Reino Unido e da Noruega, vistas como a última esperança para os marinheiros russos, corriam contra o tempo para alcançar o Kursk.
"O que eu posso saber, além do fato de que meu marido está morrendo?", disse Galina Belayeva, esposa de um dos marinheiros, ao chegar no porto de Murmansk para se juntar a outros familiares da tripulação na base naval.
Irina Lyachin, mulher do capitão do Kursk, Gennady Lyachin, disse à TV local que continuaria com esperanças até o fim.
"As pessoas falam muitas coisas, mas eu disse a mim mesma que não escutaria ninguém", disse ela. "Não vou incomodar perguntando a cada dia o que está acontecendo. Acho que quando houver notícias, eles nos contarão."
A Rússia diz acreditar que o estrago no submarino foi causado por uma colisão, mas analistas militares do Ocidente dizem que pode ter sido causado por uma ou mais explosões de torpedos.
No começo dos resgates, hoje era tido inicialmente como o último dia de oxigênio no submarino. No decorrer das operações o chefe da Marinha russa, Vladimir Kuroyedov, disse que o suprimento de oxigênio duraria ainda por mais uma semana (até o dia 25 de agosto).
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Leia comentário de Clóvis Rossi
na pensata
Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice