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18/08/2000
-
12h49
da France Presse
em Moscou (Rússia)
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou hoje que restam poucas esperanças de resgatar com vida os 118 marinheiros presos no submarino nuclear Kursk, seriamente avariado no fundo do mar de Barents (norte da Rússia) desde o último sábado (12).
"As probabilidades são escassas, mas existem. Os especialistas utilizarão todos os meios a seu alcance", afirmou o presidente em uma entrevista à televisão. "Nessa situação, todo o país está disposto a ir salvá-los."
São as primeiras declarações de Putin desde quarta-feira (16). Putin disse que os trabalhos de resgate começaram imediatamente depois que foi descoberto o local do naufrágio do submarino apesar de o público só ter sido informado dois dias depois.
O presidente russo também se justificou, diante das críticas que recebeu por ter recusado, num primeiro momento, as ofertas de ajuda do Ocidente. Ele foi acusado de excesso de orgulho. "Em relação à participação de nossos colegas estrangeiros na operação de resgate, devo dizer que a Rússia jamais a recusou."
A Lukoil, a maior empresa petrolífera russa, decidiu oferecer ajuda financeira às famílias dos 118 tripulantes do Kursk, informou hoje a assessoria de imprensa da Lukoil. "A companhia vai bancar os custos relativos às viagens e à estadia dos familiares dos oficiais e marinheiros do Kursk, que foram a Severodvinsk" (cidade do norte do país, próxima do local do acidente).
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Leia comentário de Clóvis Rossi
na pensata
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Presidente russo diz que probabilidade de resgatar marinheiros com vida é pequena
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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou hoje que restam poucas esperanças de resgatar com vida os 118 marinheiros presos no submarino nuclear Kursk, seriamente avariado no fundo do mar de Barents (norte da Rússia) desde o último sábado (12).
"As probabilidades são escassas, mas existem. Os especialistas utilizarão todos os meios a seu alcance", afirmou o presidente em uma entrevista à televisão. "Nessa situação, todo o país está disposto a ir salvá-los."
São as primeiras declarações de Putin desde quarta-feira (16). Putin disse que os trabalhos de resgate começaram imediatamente depois que foi descoberto o local do naufrágio do submarino apesar de o público só ter sido informado dois dias depois.
O presidente russo também se justificou, diante das críticas que recebeu por ter recusado, num primeiro momento, as ofertas de ajuda do Ocidente. Ele foi acusado de excesso de orgulho. "Em relação à participação de nossos colegas estrangeiros na operação de resgate, devo dizer que a Rússia jamais a recusou."
A Lukoil, a maior empresa petrolífera russa, decidiu oferecer ajuda financeira às famílias dos 118 tripulantes do Kursk, informou hoje a assessoria de imprensa da Lukoil. "A companhia vai bancar os custos relativos às viagens e à estadia dos familiares dos oficiais e marinheiros do Kursk, que foram a Severodvinsk" (cidade do norte do país, próxima do local do acidente).
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